Amor febril pelo Brasil

Febre amarílica

A febre amarela não era conhecida entre os povos antigos. Só depois da descoberta da América foi que passou a figurar nos acervos  da  nosologia. O Médico, Cirurgião e Etnólogo da Marinha Francesa, Laurent Jean Baptiste BérengerFéraud (1832/1900), que em suas viagens ao redor do mundo estudou profundamente o assunto, confirmou:

“A febre amarela não foi observada na antiguidade; é em vão que se queira pretender que Hipócrates a tenha descrito no seu livro das epidemias”.

Porém, em 1495, quando da segunda expedição de Cristóvão Colombo às Américas, os espanhóis travaram contra os indígenas a batalha de Vega-Real (Santo Serro), na ilha Espanhola (hoje, Haiti). Os índios foram derrotados, tendo os sobreviventes se refugiado nas florestas e nas montanhas, atacando e matando os inimigos que passavam ao seu alcance. Colombo viu-se então obrigado a organizar numerosas incursões pelo interior da ilha e, coincidentemente, cerca de dois meses depois daquela batalha, irrompeu uma violenta epidemia, tanto entre os europeus como entre os indígenas, fazendo numerosas vítimas. Os sintomas registrados e descritos, embora incompletos, e a elevada taxa de mortalidade provocada, levaram o Dr. Bérenger-Féraud à seguinte conclusão: “Pode-se  admitir  sem  hesitação  que esta  doença  era  febre amarela”.

O primeiro relato mais científico de epidemia de uma doença semelhante à febre amarela, é  um manuscrito da Civilização “Maia” de 1648, em Yucatan, México.

Na Europa, a febre amarela já havia se manifestado antes dos anos 1700, mas foi em 1730, na Península Ibérica, que se deu a primeira epidemia, causando a morte de 2.200 pessoas.

Nos séculos XVIII e XIX, os Estados Unidos também foram acometidos repetidas vezes por epidemias devastadoras, para onde, supostamente, a doença era levada através de navios procedentes das índias Ocidentais e do Caribe.

No Brasil, os primeiros relatos de ocorrência comprovada de febre amarela datam de 1685, com focos concentrados no Nordeste (Pernambuco e Bahia), causando milhares de mortes durante os 08 (oito) anos que se levou para combatê-la.  A última ocorrência de febre amarela urbana no Brasil, havia sido em 1942, no Acre.

É uma doença extremamente agressiva, podendo levar a óbito num prazo de 07 (sete) a 10 (dez) dias. Portanto, devemos estar atentos aos seus sintomas iniciais, que são: dores nas costas, no abdômen ou nos músculos em geral, e ainda, calafrios, fadiga, febre, mal-estar/perda de apetite, náusea e vômitos. Quando em estágio mais avançado, são comuns: delírios, dor de cabeça (muito forte), pele e olhos amarelados e até sangramentos.

Hoje, ainda se teme a presença da febre amarela em áreas urbanas, especialmente depois do final da década de 70, quando o mosquito Aedes aegypti retornou ao Brasil.

Mas tem infestação pior por aí !

Febre vermelha

Também não era conhecida entre os povos antigos, somente depois da invenção do dinheiro (alheio) e da ‘Clepto’arte’, foi que ela passou a figurar nos acervos  da canalhice  mundial e catalogada pelo Dr. Frankenstein das ‘Ciências Sociais’ – Karl Marx.

Os vetores transmissores desta peste são, invariavelmente, ‘Parasitas’ mutantes que, em sua constante metamorfose conseguem se imiscuir nos mais diversos meios geradores de opinião, de modo a difundir seus germes no contexto mais amplo e abrangente possível, usando métodos como: fisiologismo, clientelismo, aparelhamento estatal, populismo e,  se alimentam de (M U I T A!) corrupção, a qual redistribuem às migalhas aos inoculados para mantê-los cativamente encabrestados.

NB: há também registros de muitos casos de ‘simulação de auto-inoculação conveniente’.

No Brasil, há relatos de tentativas de sua implantação desde a década de ‘1930’, felizmente debelada por um grupo de bravos militares da época, visto o foco da mesma estar disseminado dentro da própria caserna e ter contaminado aqueles a quem imaginavam seus pares.

Em 1964, nova ameaça dessa praga endêmica foi fortemente rechaçada, dando-nos um período de aparente erradicação que durou quase três décadas. Porém, com a saída dos bravos ‘Sanitaristas’ do poder e os subsequentes ocupantes do ‘Laboratório Central’ serem de péssima índole, abriu-se uma lacuna favorável ao ressurgimento da maléfica ameaça.

Em 1981, foi oficialmente instalado um novo bolsão da ‘doença’ em solo brasileiro, denominado – “foco Estrela-13” – o qual, infelizmente, foi subestimado ou considerado ‘cepa’ útil para simulação de combate e prestação de contas aos contribuintes.

O fato é que a epidemia saiu de controle. Suas investidas para romper a película sanitária de isolamento foram piamente executadas conforme instrução do pernóstico “Decálogo da Destruição do Seio Familiar e do Organismo Social”, concebido em 1913 pelo ‘Cientista (?) Político’ Vladimir Ilyich Ulyanov – um canalha, que como todo socialista safado tinha um codinome, “Lenin”(1870/1924), revolucionário comunista e chefe de governo da República Russa (1917/1918), que por sua vez, houvera sido contagiado por Karl Marx, outro revolucionário socialista alemão.

Também trata-se de uma ‘Peste’ extremamente agressiva, que pode inclusive levar a óbito, sem nenhum aviso prévio, caso um inoculado vá galgando escalões e algum dia se insurja contra os métodos utilizados pelos hospedeiros da  ‘Cepa’ “Parasitas-Mor”. No Brasil o caso mais alardeado foi o do Prefeito de Santo André, Celso Daniel, em janeiro de 2002.

Portanto, devemos estar atentos aos seus sintomas iniciais, que são: abestalhamento total do indivíduo, perda de noção, se vende por ‘pão com morta(N)dela, tem delírios, repetição  de mantras tais como: ‘é gópi’ e ‘quedê as prova’, olhos avermelhados (pela marvada) e, o indivíduo não sente, mas provoca: dor de cabeça, náusea e vômitos nos que o cercam.

Hoje, ainda se teme a presença da febre vermelha, desde o início da década de 80, quando o vetor ‘moluscus larápius’ brotou no Brasil.

Assim como entre os ‘ditos’ irracionais – mais exatamente no sub-grupo dos insetos invertebrados que vivem em grandes aglomerações tais como: colmeias, formigueiros, etc, também entre os vertebrados ‘ditos’ racionais que vivem em: ajuntamentos, bandos,  gang’s, há os que fazem os serviços de ‘Tropa de Choque’ e trabalham para sustentar os “Parasitas-Mor”.

Hoje, o mais perigoso dos “Parasitas-Mor” pertencente ao “foco Estrela-13”, anda às voltas com as equipes da 13ª Vara da ‘Vigilância Sanitária Federal’ de Curitiba-PR e  também da equipe de revisão de extermínio de endemias do TRF- 4ª Região, Porto Alegre-RS.

Porém, se capturado, o destino final desse que é o expoente máximo em referência à canalhice, ainda é incerto, pois o âmago do ‘Laboratório Supremo’, que tem por finalidade expedir a dose derradeira aplicada diretamente no transmissor para sua aniquilação em definitivo, dá claras evidências de estar infiltrado por vírus originários do “foco Estrela-13”.

Oremos e peçamos a benévola interferência do espírito do Dr. Oswaldo Cruz!

Notas

Ressalte-se que o vagabundo e revolucionário socialista alemão, o  “Dr. Frankenstein das ‘Ciências Sociais” – Karl Marx – embora tenha nascido em uma rica família de classe média-alta em Tréveris, na Renânia Prussiana, e tenha estudado nas universidades de Bonn  e Berlim, mais tarde se tornou apátrida e mudou-se para Paris (que coincidência!) em 1843, onde começou a escrever para jornais radicais e conheceu Friedrich Engels, que se tornaria seu amigo de longa data e colaborador. Em 1849, Karl Marx foi exilado e mudou-se para Londres (de novo!), no Reino Unido, onde continuou a escrever e formular suas teorias sobre a atividade econômica e social e fazer campanha para o socialismo. Esse canalha desse vetor deixou alguns ‘ovos’ incubados, entre eles:  “O Manifesto Comunista  e “O Capital.

2.000&DEZOITO é ano  de  campanha  de  vacinação  via  sufrágio. Vamos ver como anda  o nível de conscientização  dos  conterrâneos!

Biçervassãum: Omar Vieira de Oliveira é a favor de uma política moderada, não reguladora, com o mínimo de interferência do estado e apenas em assuntos concernentes exclusivamente ao mesmo (Assuntos da União), com regime de governo ‘Parlamentarista’ e instituição da democracia liberal, sistema financeiro ‘Capitalista’ com livre iniciativa e incentivo aos empreendedores, total independência dos Poderes e Instituições Federais, ‘Magistratura de Carreira’ baseada na meritocracia e com eleições colegiadas para as diversas instâncias, e, na esfera criminal: recorrer já com supressão – total – de liberdade a partir da condenação em 1ª  (PRIMEIRA) Instância.

“Prisão Perpétua” para crimes catalogados como ‘Hediondos”, aí incluídos os de: Peculato, Lesa Pátria, Corrupção (ativa/passiva), Fraudes Financeiras, Super-faturamanto em Licitações Públicas.

“Pena de Morte” somente em caso de crimes bárbaros seguidos de morte, com prisão em flagrante ou confissão espontânea do réu e quando já houverem esgotados todos os recursos.