Juiz de Fora
Homem é espancado até a morte em escadão
Homem é espancado até a morte em escadão na Zona Sul
Vítima foi encontrada com edemas na mão direita e sangramento em face e cabeça
Mulher é agredida dentro da Santa Casa por acompanhante após dar à luz
Ato violento aconteceu na terça-feira; Polícia Militar foi acionada
Morre menino de 2 anos vítima de acidente na Serra do Bandeirantes
Irmã, de 9 anos, segue internada no CTI em estado gravíssimo e com ventilação mecânica; Polícia Civil instaurou inquérito
“É com pesar que informamos que o paciente A.G.R.M., de 2 anos, internado na Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora, foi a óbito hoje, 16 de outubro de 2024, às 10h16, após a confirmação de morte encefálica”, informou a Santa Casa, por meio de nota. “A Santa Casa expressa suas sinceras condolências e solidariedade aos familiares neste momento difícil.”
Também nesta quarta, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) divulgou que um inquérito policial foi instaurado para investigar o acidente na Rua Paracatu. De acordo com o titular da 4ª Delegacia, Rodolfo Rolli, cinco diligências foram solicitadas para que a motivação e a dinâmica do sinistro sejam identificadas. Entre elas estão a requisição do laudo de local de acidente automobilístico para determinar qual veículo causou o sinistro; o depoimento de todos os demais envolvidos na batida; e a expedição de ordem de serviço de eventual filmagem de residências no local da ocorrência.
Suspeita de embriaguez ao volante
A Polícia Civil também determinou que os policiais militares prestem oitiva em cartório. Segundo o delegado, essa medida busca “provar um possível estado de embriaguez da condutora, uma vez que, além de se negar a fazer o bafômetro, em seu exame clínico que não apontou a embriaguez, negou-se a coleta de sangue, dificultando a prova material, sendo buscada, dessa forma, a prova testemunhal, que é admitida num delito de embriaguez no trânsito”.
O inquérito também inclui ordem de serviço para que os investigadores apurem de onde havia partido naquele noite a condutora, de 36 anos, que estava sozinha em um dos carros. Segundo as investigações, ela havia saído do Bairro Aeroporto, na Cidade Alta, mas a polícia quer saber se ela estava em uma festa e se o local possui filmagens, para as mesmas serem recolhidas. O delegado também pretende identificar eventuais testemunhas que tenham visto a mulher supostamente ingerindo bebida alcoólica antes de pegar a condução do veículo.
O acidente
Ao todo, sete pessoas ficaram feridas no acidente entre dois carros, na noite do último domingo, na Serra do Bandeirantes, incluindo as duas crianças, de 2 e 9 anos, que estavam com os pais, de 28 e 29 anos, e mais uma irmã, de 6. O veículo estaria sendo conduzido por um motorista de aplicativo, 29, conforme boletim de ocorrência registrado pela PM.
Segundo informações do Corpo de Bombeiros e do Cisdeste-Samu, a colisão frontal entre os dois automóveis aconteceu por volta das 22h , em meio à chuva. No outro carro, estava apenas a motorista de 36 anos.
O Corpo de Bombeiros afirmou que todas as vítimas já estavam fora dos veículos quando a equipe dos militares chegou ao local, sendo necessário realizar a estabilização, imobilização e condução das mesmas até as ambulâncias. A motorista que estava sozinha foi conduzida para a Delegacia de Plantão, em Santa Terezinha, onde prestou depoimento e foi liberada.
Trecho perigoso tem média diária de mais de 15 mil veículos
O trecho da Serra do Bandeirantes onde aconteceu o acidente é considerado perigoso por conta da pista sinuosa e da mão dupla da Rua Paracatu, em meio a intenso fluxo. Dados da Secretaria de Mobilidade Urbana (SMU) revelam que por ali passam uma média diária de 15.994 veículos.
Questionada sobre as formas adotadas para garantir a segurança da via, a SMU informou que no segmento “há vários equipamentos para ordenamento e segurança no trânsito, como sistema de fiscalização eletrônica, redutores de velocidade, além de sinalização vertical e horizontal, que se encontra em boa conservação”.
A pasta também afirma monitorar constantemente o local para realizar intervenções caso necessário, além de realizar periodicamente campanhas educativas de trânsito em toda a cidade para conscientização dos motoristas sobre os perigos do excesso de velocidade, do desrespeito às leis de trânsito e de dirigir após o consumo de álcool.
Emprego – Vagou, Juiz de Fora – Vagas disponíveis
O “Vagou, Juiz de Fora” é um quadro para divulgação de oportunidades de trabalho disponíveis em Juiz de Fora.
Empresas e pessoas físicas interessadas em divulgar vagas devem preencher o formulário abaixo, indicando os meios para recebimento de currículos. Para pessoas em busca de emprego, basta acessar a página do “Vagou, JF” e conferir as vagas abertas.
A ação busca atender à demanda de empresas e de pessoas físicas em busca de trabalhadores. Além disso, é uma forma de democratizar as oportunidades, fazendo com que a informação chegue àquelas pessoas que procuram por uma vaga em Juiz de Fora.
A Prefeitura não tem participação no processo de seleção das empresas ou acesso aos currículos de candidatos, e não realiza triagem dos mesmos.
Veja as vagas disponíveis AQUI.
Crianças encontram corpo de bebê em trilha na Cidade Alta
Mãe ainda não foi localizada, e estado avançado de decomposição dificulta a identificação de características
Crianças encontraram o corpo de um bebê, em estado avançado de decomposição, na tarde de domingo (13), em Juiz de Fora. Brincando em uma trilha que liga os bairros Borboleta e Nova Germânia, na Cidade Alta, as crianças contaram o que viram a duas mulheres, que ligaram para a polícia.
As equipes do 27º Batalhão de Polícia Militar compareceram ao local, confirmando que se tratava de um cadáver em avançado estado de decomposição. Por isso, só foi possível identificar, “aparentemente”, o crânio, parte do tórax e uma perna, sem ter como precisar raça, sexo, idade e demais características.
Ainda de acordo com a corporação, ninguém soube dizer há quanto tempo o corpo estava no local, nem dar mais informações, que ajudassem a encontrar a mãe do bebê.
Uma funerária encaminhou os restos mortais ao Instituto Médico Legal (IML), e a perícia técnica da Polícia Civil também foi até à trilha, onde realizou os trabalhos de praxe. O caso foi encaminhado para a 2ª Delegacia De Polícia Civil, unidade de área responsável.