O adolescente, de 15 anos, Luiz Gustavo Silva de Jesus, dia 12 de fevereiro, na terça-feira de carnaval, pegou a motocicleta do padrasto, no Bairro Sagrado Coração de Jesus, em Viçosa (MG), onde mora, e rumou para Teixeiras (MG), para passar o último dia de folia com um amigo, de acordo com a mãe do garoto, Daiana Aparecida da Silva.

Como ele não retornou, familiares se dirigiram à cidade vizinha, em busca do menor, mas encontraram somente a moto.

Um casal de idosos morreu assassinado na segunda-feira (26/2), na propriedade rural da família, na Estrada de São Fernando, em Muriaé (MG). 

A idosa, 72 anos, foi encontrada caída no chão da cozinha, com marcas de estrangulamento e tijoladas no rosto, enquanto seu marido, 74 anos, foi achado no curral,  em decomposição, com os braços amarrados para trás, de acordo com informações da Polícia Militar.  

A Polícia Civil trabalha com a hipótese de uma execução, pois, durante as investigações, vizinhos informaram que um homem, de 44 anos, devia aproximadamente R$ 50 mil ao casal. O suspeito é conhecido na região, mas ainda não foi localizado.

A mãe de um adolescente, 12 anos, denunciou o marido por estupro de vulnerável, em Tocantins (MG). O crime foi registrado na segunda-feira (26/2); no entanto, teria sido praticado no sábado (24/2). De acordo com a Polícia Militar, o adolescente relatou que essa não foi a primeira vez que teria sido abusado pelo padrasto. O suspeito, 37 anos, negou as acusações. Por não haver flagrante, ele foi liberado.

Labradora é velada e depois enterrada no túmulo da família em MG: ‘nem sabíamos que tínhamos esse direito’, diz tutora

Cerimônia foi realizada em Muriaé, que, até então, não havia tido um velório pet. Cadela Mel viveu 11 anos com os tutores e morreu após complicações respiratórias.

Por Luiza Sudré, g1 Zona da Mata — Muriaé
27/02/2024 05h03 Atualizado há uma hora

Depois de 11 anos de convivência, uma cerimônia com direito a caixão, flores naturais e emoção. Assim foi a despedida da cadelinha Mel, velada na capela do Cemitério Municipal de Muriaé.

Muito emocionada, Valéria Envemiuti, dona da labradora, explicou ao g1 que a morte da peluda foi de repente, depois que ela retornou de um passeio e apresentou dificuldades para respirar. A cadela ainda chegou a ser levada para uma clínica e entubada, mas não resistiu. A suspeita é que Mel tenha comido algo contaminado no caminho.

Diante da morte repentina, a família foi pega de surpresa, inclusive em como fazer o enterro. “Eu ficava pensando ‘o que vou fazer agora?”. Diante de algumas orientações, a família optou por sepultar o animal no túmulo da família.

“Não tínhamos pensado nisso e nem sabíamos que tínhamos esse direito.”

Primeiro velório pet em Muriaé

O desconhecimento da tutora deve-se à novidade da situação em Muriaé que, até então, nunca havia tido um velório pet.

O diretor dos cemitérios da cidade, Elias Antônio dos Santos, explica que foi promulgada uma lei em 2017 que autoriza o sepultamento de animais em cemitérios públicos ou privados, desde que sigam as exigências sanitárias.

Segundo Elias, a cidade tem também um cemitério com espaço determinado para pets, sem custos para os tutores.

Foi preso na sexta-feira, 23/2, o suspeito de matar Paulo Henrique Carvalho Reis, com quase 30 pauladas, na cidade de Mar de Espanha (MG), no dia 26 de janeiro. A vítima chegou a ficar quase 15 dias internado no Hospital de Pronto Socorro, em Juiz de Fora, mas não resistiu e morreu no dia 10 de fevereiro.

O autor estava escondido em uma casa próxima ao distrito de Engenho Novo. De acordo com o Polícia Militar, ele chegou a ser preso em flagrante no dia do crime, mas foi solto. Na ocasião, o homem alegou que antes agredir a vítima, havia recebido um “tapa na cara”.

Paulinho Cascão, como era conhecido, foi encontrado ensanguentado por populares e conduzido pelo Samu até o HPS, em Juiz de Fora, com vários ferimentos graves na cabeça.

Crime ocorreu em junho de 2021 dentro do salão de beleza em que a vítima trabalhava, em Muriaé, e foi motivado por recebimento de seguro, que somava mais de R$ 15 milhões.

Por Luiza Sudré, Victória Jenz, g1 Zona da Mata — Muriaé
23/02/2024 04h01 Atualizado há 2 horas

Foi condenado a 21 anos de prisão o ex-sargento da Polícia Militar Ralf de Andrade Maciel, acusado de matar a prima manicure para receber seguros de vida que somam mais de R$ 15 milhões em nome dela. A vítima foi morta com cinco tiros no dia 1º de junho de 2021, dentro de um salão de beleza, em Muriaé.

Ralf está preso há três anos, sendo seis meses no presídio de Uberlândia.

Ao g1, a defesa de Ralf, composta pelos advogados Jean de Menezes Severo Silva, Marcos Vinicius da Silva Paladini, Lucas Napier Porcaro, Cinthia Souza e Paulo Ferreira da Silva Junior, afirmou que “respeita a decisão do corpo de jurados, entretanto, vai recorrer da decisão”.

Nayara Andrade morreu após ser baleada com cinco tiros em um salão de beleza. A vítima trabalhava no estabelecimento quando seu primo entrou, realizou os disparos e fugiu com o celular dela.

Ela foi encaminhada ao Hospital São Paulo, mas morreu dois dias depois.

Durante investigações da Polícia Civil, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa e a Agência de Inteligência conseguiram identificar que Ralf de Andrade Maciel planejou e executou o assassinato.

O sargento teria fraudado diversos seguros de vida em nome da vítima. De acordo com a Polícia Civil, um cabo da PM ajudou o sargento para que o carro usado no crime não fosse identificado. Ele segue preso em Belo Horizonte.

Relembre o caso:

• Polícia diz que morte de Nayara Andrade foi motivada por recebimento de seguro; homicídio ocorreu em salão de beleza
• Policial Militar preso por envolvimento na morte da prima baleada em salão de beleza é indiciado por homicídio qualificado em Muriaé
• Cabo da Polícia Militar é preso em BH suspeito de participação em homicídio na Zona da Mata
• Policiais acusados da morte de manicure participam de audiência de instrução no Fórum de Muriaé

Um rapaz, 19 anos, foi morto a tiros na manhã desta quarta-feira (21/2), na Avenida Doutor Carlos Soares, na cidade de Visconde do Rio Branco (MG). De acordo com a Polícia Militar, o jovem teria sido morto por disparos de arma de fogo deflagradas por quatro suspeitos, que estavam em um veículo preto.

Quando a PM chegou ao local, a vítima já estava caída no chão e sem sinais vitais. Próximo ao corpo, foram encontradas cápsulas de calibre .40 e .9mm. Ainda não se sabe o total de perfurações no corpo do rapaz, e os suspeitos não foram encontrados, até o momento. 

Um homem, de 43 anos, teria estuprado uma mulher, de 37 anos, com doença de Parkinson, na cidade de Cataguases (MG), A ocorrência, registrada como estupro de vulnerável pela Polícia Militar, aconteceu segunda-feira (19/2), à noite. De acordo com a fala da vítima à corporação, ela estava em casa quando o homem entrou no imóvel e consumou o ato, aproveitando-se da fragilidade da mulher.

A mulher disse, ainda, que, há uma semana vendeu um telhado para o autor e que conversavam no celular a respeito do contrato de compra e venda do material quando, de repente, o suspeito apareceu na casa da mulher, momento em que realizou o crime. O homem foi preso e encaminhado para a Delegacia Plantão, na cidade de Leopoldina (MG).

Mulher sequestrada e esfaqueada no carnaval tem corpo incendiado na BR-040

Apesar de ter recebido atendimento médico, jovem não resistiu aos ferimentos

Tribuna de Minas – Por Pâmela Costa
20/02/2024 às 09h51- Atualizada 20/02/2024 às 10h19

Uma mulher, 22 anos, foi sequestrada, mantida em cárcere privado por uma semana, espancada, esfaqueada sete vezes e incendiada às margens da BR-040, na altura de Pedro Leopoldo, cidade localizada na região metropolitana de Belo Horizonte. A jovem foi encontrada em chamas por caminhoneiros que passavam pela rodovia, na noite desta segunda-feira (19) e, apesar de ter recebido atendimento médico, ela morreu durante esta madrugada.

De acordo com o jornal Metrópoles, a vítima era moradora de Esmeraldas (MG). Já informações dadas pela mãe da menina à Rádio Itatiaia dão conta de que a jovem devia dinheiro ao tráfico de drogas – sendo a família já cobrada a quitar a dívida anteriormente.

Os sequestradores chegaram a pedir a quantia de R$ 30 mil pela liberdade da vítima. O Pix enviado para que efetuassem a transação financeira foi usado pela polícia para localizar e prender dois suspeitos.

Outro investigado pela possível participação do crime seria o próprio namorado da vítima, um homem natural de Mato Grosso do Sul. Ele havia sido apresentado à família da mulher, ainda durante o carnaval, época em que a jovem também foi sequestrada. 

O caso será investigado pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), até o momento a hipótese central é que a ocorrência esteja envolvida com tráfico de drogas.