PLASC
Cinco médicos e uma cirurgia bucomaxilo amenizam dor de paciente de 98 anos com técnica inovadora
Uma das primeiras pacientes do Plasc, de 98 anos, foi tratada na Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora – MG com um procedimento de ponta e minimamente invasivo. A tecnologia oferecida pelo Hospital somada à técnica utilizada pelos médicos proporcionou à paciente um ótimo desfecho e completamente sem sequelas para ela.
“A idosa tem um tumor de face que apresentava sangramento, para conter este sangramento realizamos um tratamento minimamente invasivo: com injeção de micropartículas sob cateter diretamente no tumor, de modo a reduzi-lo”, explica o doutor Henrique Salles Barbosa. A cliente é lúcida e não apresentou intercorrências após a cirurgia. Segundo o doutor Henrique, ela foi umas das primeiras clientes a entrar na operadora assim que foi criada. “Quando ela recebeu sua primeira carteirinha não existiam as técnicas e nem os materiais que foram utilizados na cirurgia dela”, conta o doutor.
Doutor Henrique Salles Barbosa (cirurgião vascular) e o doutor Luiz Kingma Lanziotti (cirurgião vascular) fizeram o procedimento, doutor João Carlos Vidal Senra anestesiou, e a doutora Mariana Pais Levasseur (cirurgiã buco-maxilo-facial) ajudou na decisão e planejamento cirúrgico. A paciente também contou com os cuidados no pré e pós-cirúrgico dos doutores Eduardo Rodrigues Borato e Sérgio Castro Pontes (ambos cardiologistas).
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Santa Casa de Misericórdia ultrapassa cem transplantes de rim com nova técnica
Nefrectomia laparoscópica, ou ‘doação de rim por vídeo’, é uma técnica menos invasiva para doadores; 320 pessoas aguardam por um transplante no hospital
Por Gabriel Silva
27/09/2022 às 16h16
A Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora comemorou, nesta terça-feira (27), a marca de mais de cem transplantes de rim realizados por meio da nefrectomia laparoscópica, ou doação de rim por vídeo, procedimento que se caracteriza por ser menos invasivo para os doadores. O hospital juiz-forano é referência nacional no transplante do órgão e utiliza a técnica desde 2017. Atualmente, 320 pessoas aguardam pela doação na instituição.
A celebração aconteceu na data em que é comemorado o Dia Nacional da Doação de Órgãos, além de ser a semana que fecha o Setembro Verde, mês de incentivo à doação. Conforme Gustavo Ferreira, nefrologista coordenador do Serviço de Transplante da Santa Casa e presidente da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos, nos últimos anos o país passou por uma queda no número de doadores vivos que diminuiu a capacidade de suprir a demanda de pacientes por transplantes.
“Esse é o terceiro ano consecutivo com uma queda no número de transplantes no Brasil. Nosso país, historicamente, vinha crescendo na atividade de transplantes. A pandemia acometeu duramente essa atividade e é um momento importante para que possamos retomar a nossa capacidade de transplantar”, avalia Ferreira, lembrando que a fila de pessoas aguardando doação em todo o país ultrapassa 50 mil pessoas. Em média, o Brasil realiza metade dos transplantes que deveria realizar para dar conta da demanda, de acordo com o nefrologista.
Nesse sentido, a utilização da doação de rim por vídeo, defende o médico, é uma das esperanças de aumentar o número de procedimentos com doadores vivos. De acordo com o urologista Pedro Bastos, que compõe a equipe de transplante da Santa Casa, a técnica é padrão em outros tipos de cirurgias, mas ainda é subutilizada no âmbito da doação renal. “Nós já passamos a marca dos cem transplantes, todos foram exitosos e o pós-operatório foi muito bom. A gente tem não só o aspecto estético, mas alimentação e alta precoces, além de baixo custo para o sistema, porque essas pessoas ficam menos tempo internadas. Um paciente de Juiz de Fora pode ser operado hoje e ter alta amanhã”, exemplifica.
‘Para ser doador, o primeiro passo é a vontade’
Para se disponibilizar como doador, o cirurgião vascular Márcio Souza elenca a motivação como principal fator. A partir daí, o interessado passa por um longo processo de exames juntamente com quem vai receber o órgão para garantir a segurança do processo. “Para que ele seja inicialmente avaliado como um doador, o primeiro passo é a vontade. Se ele tem conhecimento mínimo sobre o processo e se sente à vontade para ser doador e ajudar alguém que precisa, o indivíduo que necessita do órgão vai ser encaminhado juntamente com o possível doador até um ambulatório, onde eles serão avaliados”, explica.
O processo de triagem inclui o levantamento do histórico clínico do paciente, exames laboratoriais e análise de compatibilidade. Caso o candidato seja reprovado para a realização da laparoscopia, ele ainda pode ser adequado para o procedimento convencional. Já no caso de pessoas interessadas em doar órgãos após a morte, o ponto principal é comunicar a família, que ficará responsável por efetivar o desejo do indivíduo.
Passados os dois primeiros anos agudos de pandemia de Covid-19, o principal desafio para as instituições de saúde é reconquistar a confiança da população para frequentar o sistema de saúde, segundo o cirurgião Gláucio Souza. “É fundamental a retomada da confiança da população no sistema de saúde e também fazer com que as pessoas procurem os centros transplantadores. Através dos serviços de diálise, os pacientes são estimulados a procurar o centro transplantador e, lá, nós conversamos sobre as doações em vida.”
Fonte: Tribuna de Minas
PLASC celebra seus 38 anos oferecendo excelência em saúde
Atento às melhores práticas, plano de saúde criou uma série de serviços próprios, como laboratórios e espaços para atendimento multiprofissional, a fim de oferecer diretamente a seus clientes as melhores experiências em saúde
Por PLASC
Era setembro de 1984. A saúde suplementar de Juiz de Fora ganhava um novo plano com a entrada em operação do PLASC, o plano de saúde da Santa Casa de Misericórdia, na gestão do então provedor Dr. Juracy Neves. Desde então, não faltam motivos para celebrar o que ele representa não apenas do ponto de vista econômico, com a possibilidade de mais de 52 mil pessoas terem acesso à saúde de excelência, como também do ponto de vista do trabalho, com a oferta de emprego digno para que centenas de profissionais possam se realizar diariamente na vocação que escolheram.
Por tudo isso, o PLASC é muito mais que um plano de saúde. É a certeza que Juiz de Fora segue na vanguarda da atenção integral, tendo o ser humano como sua principal preocupação.
Ao estender sua linha de cuidados para a promoção da saúde, para a prevenção de doenças, para o cuidado integral com a vida, o plano de saúde da Santa Casa acena claramente com o propósito de estar mais perto de seus clientes, para evitar que adoeçam e tenham mais qualidade nas diferentes etapas da vida, seja na infância, seja na adolescência, na vida adulta e na terceira idade, por meio de planos individuais, empresariais e coletivos.
Atento às melhores práticas, o PLASC criou uma série de serviços próprios, como laboratórios e espaços para atendimento multiprofissional, a fim de oferecer diretamente a seus clientes a melhor experiência em saúde que pressupõe o acolhimento adequado, humanizado e de excelência.
“O PLASC evoluiu muito nestes 38 anos. Entendemos que as melhorias devem ser constantes. Por isso, estamos aprimorando nossos serviços e oferecendo mais opções de atendimento aos beneficiários. Ainda em 2022, vamos apresentar um novo aplicativo para dispositivos móveis e um novo site, mais ágeis e intuitivos, assim como novos planos. Caminhamos em sintonia com as demandas do mercado, para dar mais liberdade de escolha a quem deseja contratar um plano de saúde. Temos que ajudar as pessoas a viver de forma mais saudável. Por isso, investimos constantemente na qualificação do nosso atendimento e apostamos em soluções que agilizam o relacionamento com os clientes”, explica o diretor técnico do PLASC, Dr. Ricardo Bedinelli.
O plano de saúde da Santa Casa de Misericórdia também ampliou o atendimento para outras cidades. Hoje, possui escritórios em Santos Dumont, São João Nepomuceno e Lima Duarte. “A expansão geográfica também contribui para nosso crescimento. Estamos oferecendo a excelência em atendimento do hospital para toda a população da macrorregião”, completa o presidente da Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora, Dr. Renato Loures.
Programas aproximam pacientes e equipe médica. Assim como os programas “Saúde integral” e “Natureza Perfeita”, sendo o primeiro voltado para pacientes com mais de 60 anos e com doenças crônicas, e, o segundo, para o parto adequado a cada gestante.
Outra grande investida recente, e que já é motivo de orgulho para o PLASC e de satisfação para os usuários, é a Clínica Meu Médico, que oferece atendimento especial a partir de uma equipe médica de referência. O histórico de saúde do paciente é acompanhado de perto e as intervenções são sempre orientadas pela equipe que cuida dele e de sua família, direcionando a especialistas sempre que houver indicação clínica.
A lógica da Atenção Primária à Saúde, que oferece cuidado contínuo, próximo e acolhedor, é a principal estratégia para garantir qualidade de vida, a partir do incentivo à adoção de hábitos saudáveis, como a prática da atividade física e de alimentação mais adequada.
Por isso, o fortalecimento do vínculo entre a equipe de saúde e o paciente é indispensável ao desenvolvimento de uma relação de confiança, impactando positivamente tanto no atendimento quanto no acompanhamento.
“É um cuidado mais personalizado, justamente para que o cliente sinta confiança e segurança nos profissionais que o atendem”, observa o diretor técnico do PLASC, Dr. Ricardo Bedinelli. A Clínica Meu Médico oferece consulta com médico da família e pediatra, investigação diagnóstica, tratamento e acompanhamento de doenças agudas e crônicas com conforto e agilidade.
Espaços próprios asseguram qualidade e eficiência
Entre os serviços próprios do PLASC estão duas unidades do Espaço Clínico – uma na região central da cidade e outra na Zona Norte de Juiz de Fora. A rede de serviços próprios consolida o modelo de negócios que se reinventa continuamente, com a oferta de consultas ambulatoriais, multidisciplinar e clínicas em ambiente de total acolhimento.
Com a rede própria, o PLASC tem maior controle sobre a qualidade e a segurança dos atendimentos. E esse controle permite a constante atualização, com autonomia para incluir novidades, técnicas e procedimentos sem depender de terceiros, assegurando ao cliente a melhor experiência possível.
Os espaços clínicos possuem importantes diferenciais, como atendimento com hora marcada e sem atrasos, além de consultas de retorno para avaliação dos exames solicitados pelo médico com a mesma duração de uma consulta usual.
Outro grande diferencial de atendimento nos espaços clínicos do Plasc está no retorno dos pacientes para avaliação dos exames que, eventualmente, tenham sido solicitados pelos médicos. Não há cobrança pelo retorno da consulta dentro de um espaço de 25 dias. O profissional terá o mesmo tempo de uma consulta da especialidade, para avaliar e explicar ao paciente os próximos passos do tratamento, assim como a prescrição dos medicamentos e as orientações necessárias sobre a doença.
O espaço clínico do Plasc na Zona Norte conta com atendimento médico para consultas eletivas em oito especialidades. São elas Clínica Geral, Cardiologia, Ginecologia e Obstetrícia, Endocrinologia, Oftalmologia, Ortopedia, Dermatologia e Pediatria. Há também um posto de coleta de exames laboratoriais e uma loja para atendimento administrativo e de vendas. Além de realizar consultas de psicologia, nutrição e fisioterapia convencional.
No Espaço Clínico Centro, toda estrutura é voltada para um atendimento ágil com tempo de espera reduzido. As recepções individualizadas por andar permitem mais conforto para o paciente, que passa pelas etapas do seu atendimento no mesmo ambiente. Em 2021, o espaço foi expandido em 18 consultórios e novas especialidades médicas.
Santa Casa tem o maior corpo clínico de Juiz de Fora