Pai suspeito de matar filho por não aceitar fim do relacionamento com ex-mulher em MG: veja o que se sabe
Geraldo Aparecido Alves Miranda, pai do menino, é procurado pela polícia. Corpo da criança foi encontrado em um matagal no sábado (15), em Itamarandiba.
Por Taislaine Antunes, g1 Grande Minas 17/03/2025 09h21 Atualizado há 3 horas
Geraldo Aparecido Alves Miranda, de 50 anos, está foragido da polícia, suspeito da morte de seu filho de 9 anos. O corpo do garoto foi encontrado no último sábado (15) em Itamarandiba, no Vale do Jequitinhonha. Segundo a Polícia Militar, Miranda não aceitava o fim do relacionamento com sua ex-mulher, o que pode ter motivado o crime.
Veja tudo o que sabe e o que precisa esclarecer sobre o caso:
1. Quem era a vítima?
Gabriel Santos Miranda, de 9 anos, e o pai Geraldo Aparecido Alves Miranda, de 50 anos, suspeito de matá-lo — Foto: Reprodução
Gabriel Santos Miranda, de 9 anos, era fruto do relacionamento entre Simone Rodrigues dos Santos com Geraldo Aparecido. Ele estava desaparecido desde que foi levado pelo pai.
O corpo da criança foi sepultado no início da noite de sábado (15), no mesmo dia em que foi encontrado.
2. Como o crime aconteceu?
Segundo a Polícia Militar, a vítima foi encontrada morta com tiro no ouvido de uma espingarda calibre 22. O corpo foi encontrado em uma área de mata no sábado (15), na comunidade de Várzea do Santo Antônio, em Itamarandiba.
De acordo com a polícia, o desaparecimento de pai e filho foi informado por um membro do Conselho Tutelar do município, na sexta-feira (14). Aos militares, o denunciante informou que os familiares da criança haviam recebido um áudio do pai do menino, por meio de um aplicativo de mensagens, onde ele relatava que teria matado Gabriel e que tiraria a própria vida. Na mensagem, Geraldo apontou o possível paradeiro dele.
Após serem informados do desaparecimento, a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros iniciaram as buscas por pai e filho. Durante a procura, a corporação foi informada que uma mulher teria os recebido na casa dela no dia 13 de março. Ao chegarem no imóvel, a testemunha contou aos militares que alimentou os dois e que logo foram embora.
3. Quem é o suspeito?
Natural de Itamarandiba, Geraldo Aparecido Alves Miranda, de 50 anos, trabalha com a produção e venda de carvão na localidade. Ele é apontado como suspeito de matar o filho após desaparecer com a criança e enviar uma mensagem aos familiares relatando a morte do menino e afirmando que tentaria contra a própria vida.
O g1 tenta localizar a defesa de Geraldo Aparecido.
4. Qual a motivação do crime?
Conforme a denúncia, o homem teria cometido o crime por não aceitar o fim do relacionamento com a ex-esposa. Segundo os militares, ele vinha fazendo ameaças à mãe da criança e estaria usando o filho para tentar uma reconciliação.
5. Polícia busca pelo suspeito
As buscas pelo autor foram retomadas na manhã desta segunda-feira (17), depois de serem interrompidas ao anoitecer de domingo (16). Já são mais de 72 horas de cerco policial na região onde o corpo foi encontrado, na zona rural de Itamarandiba.
O homem não havia sido localizado até a última atualização desta reportagem.
Policiais montaram cerco na mata para capturar o foragido — Foto: Polícia Militar
Modelo de sucesso na aplicação das verbas da Lei Paulo Gustavo destinadas às cidades, Maripá demonstra como o uso eficiente dos recursos voltados à cultura podem impulsionar a construção sólida e marcante da identidade local.
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Neste sábado, 15/3, um homem, 57 anos, foi preso depois de tentar atropelar o prefeito de Recreio e deixar outras 4 pessoas feridas.
Consoante informações apuradas pelo Jornal O Vigilante Online, o prefeito Leo Medeiros e outras 4 pessoas estavam em um bar, localizado no bairro Grotinha, ocasião em que o homem sentou- se próximo e ligou o som do carro.
Uma das pessoas que estava na mesa do prefeito pediu que o autor abaixasse o volume do som.
Após o pedido, o homem começou a ameaçar dizendo que daria três tiros na cara do prefeito, caso seu filho fosse demitido. Em seguida, a esposa do homem conseguiu retirá-lo do local.
O casal entrou no veículo Fiat Uno e, após darem uma volta no quarteirão, o condutor acelerou o carro e jogou o veículo contra a mesa das vítimas.
O prefeito e os outros 4 homens foram socorridos e levados para o hospital São Sebastião, e o atropelador localizado e preso pela Polícia Militar. O autor recusou a fazer o teste do bafômetro; porém, policiais constataram sinais de embriaguez, devido a fala desconexas, andar cambaleante e olhos vermelhos.
“Com muita alegria e entusiasmo, iniciamos uma nova fase no Hospital São José de Bicas!
Hoje, nosso ambulatório de cirurgias abre suas portas com mais de 60 pacientes agendados. Juntos, transformamos vidas e espalhamos cuidado. Vamos celebrar essa conquista!”
José Maria M. Veiga, diretor-proprietário do jornal O MUNICÍPIO, compareceu à comemoração dos 92 anos do empresário Renê Cosac… Assim sendo, ele quem vai falar… Fala, aí, Veiga…
“Aniversariando, o prezado amigo e empresário Renê Cozac, ao lado da esposa Maria Ignez, dos filhos e dos netos, recebeu familiares e amigos, para um delicioso almoço, na bela casa, em Pequeri.”
O aniversariante com os filhos Ivan, João e SuyanJoaquim Simeão de Faria e Suyan com D. Ignez e Renê CozacRana Cozac, Matheus Vilela, Luiza, Laura, Suyan, Joaquim, D. Ignez e RenêO aniversariante sendo saudado pelo amigo José Vicente DanielEm pé: o Prefeito de Pequeri, Glauco Braga Fávero; Ivan Cozac e Toni Pimenta Alves… Sentados: João, Suyan, Renê Cozac, o Juiz de Direito da Comarca de Bicas, Ricardo Domingos de Andrade e sua esposa AdrianaO prefeito Glauco, José Maria M. Veiga, Ronaldo Granato Matta e Toni com os anfitriões
Sandra Araújo, Ronaldo, Rafaela Granato, Eduardo Macedo, D. Ignez e RenêO aniversariante com os amigos Vicente, Veiga e Ronaldo
Duas pessoas foram presas; vítima tinha 21 anos e trabalhava como auxiliar de cozinha em padaria de Belo Horizonte
Por Agência Estado 14/03/2025 às 11h11- Atualizada 14/03/2025 às 11h13
A Polícia Civil de Minas Gerais localizou na quarta-feira (12) o corpo de uma jovem de 21 anos que morava em Belo Horizonte e estava desaparecida desde o domingo (9). O corpo dela estava enterrado no jardim da casa onde morava um ex-colega de trabalho.
O suspeito foi preso em flagrante, assim como um amigo dele também acusado de participar do crime. Os dois podem responder pelos crimes de homicídio qualificado, feminicídio e ocultação e destruição de cadáver. O Estadão não localizou a defesa de ambos.
Quem era a jovem?
Clara Maria Venâncio Rodrigues tinha 21 anos e trabalhava em padaria de Belo Horizonte (Foto: Reprodução Redes Sociais)
A vítima é Clara Maria Venâncio Rodrigues, que trabalhava como auxiliar de cozinha em uma padaria de Belo Horizonte. Ela contou ao namorado que um ex-colega de trabalho, de 27 anos, a quem havia emprestado R$ 400 três meses atrás, tinha pedido para encontrá-la para devolver o dinheiro. Por isso, na noite de domingo, ela iria para a frente de um supermercado na avenida Fleming, na Pampulha.
“A dívida foi contraída quando trabalharam no mesmo estabelecimento e usada como desculpa para que o suspeito pudesse encontrá-la, na noite do crime. Essa dívida não estava sendo cobrada pela vítima”, contou o delegado Alexandre Oliveira da Fonseca, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), durante entrevista coletiva concedida nesta quinta-feira (13).
Como Clara Maria não deu mais notícias após sair para esse encontro, na noite de domingo o namorado e amigos começaram as buscas por ela e pelo ex-colega, mas não conseguiram esclarecer o caso e comunicaram o desaparecimento à polícia.
A polícia descobriu dois endereços vinculados ao principal suspeito. Em um deles, encontraram uma tia dele, que confirmou que o suspeito morava no segundo endereço.
Ao chegar à frente da casa, os PMs estranharam o cheiro que vinha de dentro do imóvel. “Já no calçamento foi possível perceber odor característico e semelhante ao de cadáver que exalava pela janela da casa. Também percebemos que havia uma pessoa no interior da residência, que não atendia ao chamado dos policiais”, contou o delegado. A porta foi arrombada e o suspeito, localizado.
Assim que os investigadores entraram na residência, notaram cimento fresco em um corredor. Ao iniciar uma escavação, viram parte do corpo de uma pessoa. Diante da situação, Sampaio atribuiu o homicídio a um amigo.
“O suspeito afirmou que apenas ocultara o corpo e que o autor do homicídio seria seu amigo, de 29 anos. Mas, a investigação aponta o contrário: o ex-colega da vítima é quem a enforca, e o amigo dele o ajuda na ocultação do corpo”, afirmou Fonseca.
À polícia, o suspeito afirmou que atraiu a vítima até a casa dele para rendê-la e tirar dinheiro de sua conta bancária, por meio do celular dela. Mas, a vítima resistiu e ele decidiu enforcá-la até a morte.
Assédio sexual, nazismo e necrofilia
Outra questão que pode ter influenciado no crime é que o suspeito havia tentado namorar a vítima e não foi correspondido. “Durante as investigações também descobrimos que a vítima já havido sofrido assédio sexual por parte do ex-colega de trabalho e não teria correspondido às investidas. No dia 6 de março, ele teria encontrado com a vítima em um bar e tomado conhecimento de que ela estaria namorando, o que teria lhe deixado com muita raiva”, contou o delegado.
O segundo suspeito é Lucas Rodrigues Pimentel, de 29 anos, amigo de Sampaio. Ele já teria tido uma desavença com a vítima. “Esse suspeito tem adoração pelo nazismo e, durante uma conversa, a vítima o criticou por tal posicionamento, o que lhe causou profunda ira. Além disso, ele também tem interesse em necrofilia o que pode indicar abuso sexual. Todos esses fatores se juntam com a outra motivação, de roubo, e criam este cenário para o crime”, disse Fonseca.
Os suspeitos foram presos e prestaram depoimento. Durante a oitiva, o segundo suspeito citou a participação de um terceiro, que chegou a ser conduzido ao Departamento Estadual de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e ouvido formalmente, porém não ficou configurada a participação dele nesse crime. Depois, os dois suspeitos presos também refizeram suas afirmações e negaram que esse terceiro tenha participado do crime.
Ao ser questionado sobre o paradeiro de Clara Maria por uma das amigas dela, antes da prisão, o primeiro suspeito chegou a dar o endereço dele, que é o local onde o corpo da vítima foi encontrado. Ele chegou a marcar um encontro com uma amiga da vítima, nesta quarta-feira. “Esse encontro não aconteceu porque nós o prendemos antes. Mas possivelmente ela seria uma próxima vítima”, disse o delegado.
Pesquisa da Abrasel também mostra que os estabelecimentos diversificam os modos de entrega, distribuindo entre entregadores contratados, empresas terceirizadas, autônomos e motoboys de aplicativos
As vendas por WhatsApp já representam uma parcela considerável no faturamento com delivery dos bares e restaurantes. Pesquisa da Abrasel realizada com 2.176 donos de estabelecimentos do setor de alimentação fora do lar em todo o Brasil mostrou que mais de um quarto dos ganhos com entrega de comida já vem de pedidos feitos pelo app de mensagens. A penetração do WhatsApp no delivery é de 63%, ainda abaixo das plataformas de terceiros, como aplicativos/marketplaces (por exemplo o iFood). Segundo a pesquisa, 78% dos restaurantes utilizam esses canais em 2025, enquanto 41% ainda recebem pedidos por telefone e 39% investem em aplicativos ou sites próprios (a pesquisa permitia mais de uma resposta). Nas vendas, os marketplaces ainda correspondem por 54% do faturamento, seguido pelo WhatsApp (26%), app/site próprio do estabelecimento (12%) e pedidos por telefone (8%).
A popularização do WhatsApp como canal de pedidos tem impulsionado o uso de inteligência artificial no atendimento. Em 2025, 38% dos estabelecimentos já utilizam algum nível de automação: 21% combinam bots com atendimento humano, enquanto 17% operam exclusivamente com inteligência artificial.
Delivery tem ligeira queda no pós-pandemia
A pesquisa mostrou também que o delivery teve pequeno declínio de presença no setor de alimentação fora do lar. De acordo com uma pesquisa realizada pela Abrasel, o número de estabelecimentos que operam com essa modalidade sofreu uma queda entre 2022 e 2025, indo de 78% para 71%.
Entre os empresários que optam por não operar com delivery, a principal justificativa é a falta de viabilidade financeira, mencionada por 32% dos entrevistados. Outros 30% afirmam estar avaliando a possibilidade, enquanto 27% destacam dificuldades estruturais, como a falta de espaço para conciliar a operação de salão e entregas simultaneamente. Além disso, 24% alegam não ter estrutura própria para entregas e não desejam contratar serviços terceirizados.
A queda na adoção do serviço reflete também em sua participação no faturamento dos negócios. Antes da pandemia, o delivery representava 26% das vendas dos estabelecimentos, alcançando um pico de 50% no período de restrições sanitárias. No entanto, desde então, os números vêm se ajustando: em 2022, a participação do delivery caiu para 32% e, em 2025, segue em leve declínio, chegando a 30%.
De acordo com Paulo Solmucci, presidente-executivo da Abrasel, o modelo segue relevante, mas o aumento do consumo presencial tem influenciado os números. “O delivery continua sendo um canal estratégico para bares e restaurantes, mas estamos vendo um movimento de reequilíbrio, com mais clientes optando por ir ao salão, um comportamento natural após anos de pandemia e restrições. O desafio agora é garantir que o serviço seja sustentável para os negócios. O crescimento do WhatsApp é natural, pois dá mais controle aos estabelecimentos”, afirma.
Modelos de entrega variam entre próprios e terceirizados
A forma de entrega dos pedidos também apresenta variações. Enquanto 39% dos estabelecimentos mantêm entregadores próprios, outros 36% operam por meio de contratos full-service, que integram entrega e marketplace. Já 30% contratam empresas terceirizadas para a logística, e 26% recorrem a entregadores autônomos por demanda (era permitida mais de uma resposta). “A diversificação nos modelos de entrega se dá em função do custo e da demanda. Muitos optam por ter entregadores próprios, mas recorrem a entregadores terceirizados nos horários de pico. Outros não têm estrutura para contratar entregadores, por isso recorrem a autônomos”, conclui Solmucci.
A partir de 17 de março de 2025, o Cadastro Único (CadÚnico) passará por uma significativa modernização para aprimorar a gestão dos programas sociais no Brasil. As principais mudanças incluem:
1. Nova Plataforma Digital: Uma plataforma mais moderna e eficiente será implementada, visando simplificar o processo de cadastramento e atualização de dados. Essa mudança tornará o sistema mais acessível e menos burocrático para as famílias em situação de vulnerabilidade social.
2. Integração com Bases de Dados Governamentais: O novo sistema permitirá a integração online com diversas bases de dados do Governo Federal, como registros de óbitos, nascimentos, Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS) e Receita Federal. Isso garantirá maior agilidade na atualização cadastral e no atendimento ao cidadão, além de aumentar a eficiência no combate a fraudes.
3. Capacitação de Operadores: O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social promoverá a capacitação de cerca de 40 mil operadores em todo o país para garantir a correta utilização do novo sistema e a prestação de um atendimento de qualidade à população.
Essas mudanças visam tornar o CadÚnico uma ferramenta mais eficaz na identificação e inclusão de famílias em situação de vulnerabilidade nos programas sociais, assegurando que os benefícios cheguem a quem realmente necessita.