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Zona da Mata | Após briga, jovem é morta por idoso com quem morava
Uma jovem, 24 anos, foi morta esfaqueada pelo homem com quem morava, na madrugada desta terça-feira (2), em Astolfo Dutra (MG), na Rua Ananias dos Santos, no Bairro São Jorge. O suspeito, 65 anos, foi preso em flagrante e relatou que o crime teria ocorrido após uma briga do casal.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e chamou a Polícia Militar, por volta das 5h, pois uma mulher foi encontrada morta, caída no chão, na rua.
À PM, testemunhas disseram que o suspeito ainda estava na casa, em frente ao local do crime, onde foi preso. Na versão do homem, ele e a vítima brigaram, e a mulher teria pegado uma faca. Na tentativa de desarmá-la, aconteceu a facada. O idoso foi preso e levado até a polícia judiciária de Cataguases.
MPPB investiga denúncias de sequestro, cárcere privado e abuso sexual em comunidade terapêutica
Comunidade terapêutica em Santa Rita é investigada pelo Ministério Público da Paraíba por uma série de denúncias de abusos cometidos contra os pacientes internos.
Por g1 PB
30/09/2024 18h12 Atualizado há um dia
Uma comunidade terapêutica localizada na Zona Rural de Santa Rita, na Grande João Pessoa foi alvo de uma ação do Ministério Público da Paraíba nesta segunda-feira (30). O local, identificado como Comunidade Terapêutica Recomeço, é alvo de denúncias como cárcere privado, sequestro, trabalho forçado, abuso sexual e abuso químico. Três pessoas foram autuadas e levadas à delegacia para esclarecimentos.
O g1 entrou em contato com a Comunidade Terapêutica Recomeço para ter uma posição sobre as denúncias. A assessoria jurídica da instituição disse que vai se pronunciar publicamente após o esclarecimento dos fatos junto à Justiça.
Entre os órgãos presentes durante a fiscalização, estiveram a Vigilância Sanitária e o Conselho Regional de Farmácia da Paraíba. No local, foram encontradas diversas irregularidades em relação às condições sanitárias e ao uso e distribuição dos medicamentos, que eram armazenados de forma inadequada e fora da validade.
No local, que abrigava aproximadamente 100 internos, vários pacientes relataram terem sido internados contra a própria vontade e terem sido vítimas de agressões físicas e trabalho forçado. Após a fiscalização ter sido concluída, 48 internos foram resgatados.
“Todos os internos eram submetidos a horários de trancamento nos quartos, a tratamento químico, caso precisassem ‘se acalmar’. Eram aplicados injetáveis, comprimidos e sem a orientação médica, sem a individualização desses remédios, dessas medicações, o que não poderia ocorrer em uma comunidade terapêutica. Até denúncia de abuso sexual houve aqui”, disse a promotora Ana Maria França, que participou da ação.
Foram levados à delegacia o diretor, o coordenador e um monitor do estabelecimento. “Agora vamos seguir com os procedimentos, processos de praxe”, completou a promotora.
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