O “Vagou, Juiz de Fora” é um quadro para divulgação de oportunidades de trabalho disponíveis em Juiz de Fora.
Empresas e pessoas físicas interessadas em divulgar vagas devem preencher o formulário abaixo, indicando os meios para recebimento de currículos. Para pessoas em busca de emprego, basta acessar a página do “Vagou, JF” e conferir as vagas abertas.
A ação busca atender à demanda de empresas e de pessoas físicas em busca de trabalhadores. Além disso, é uma forma de democratizar as oportunidades, fazendo com que a informação chegue àquelas pessoas que procuram por uma vaga em Juiz de Fora.
A Prefeitura não tem participação no processo de seleção das empresas ou acesso aos currículos de candidatos, e não realiza triagem dos mesmos.
Suspeitos teriam saído de Lima Duarte para comprar drogas na Zona Norte de Juiz de Fora
Por Sandra Zanella – Tribuna de Minas 20/01/2024 às 13h45
Três homens, com idades entre 23 e 29 anos, foram presos por tráfico de drogas após uma perseguição durante ação da Polícia Militar, na noite de sexta-feira (19), no km 130 da BR-267, na altura de Penido, Zona Rural de Juiz de Fora. A manobra foi motivada por denúncia de que moradores de Lima Duarte teriam ido de carro comprar drogas na Zona Norte de Juiz de Fora. Além disso, um dos ocupantes estaria armado.
Diante da situação, militares se posicionaram na estrada, próximo a Igrejinha, até que visualizaram o veículo suspeito retornando e começaram a segui-lo, com a sirene ligada. O motorista, entretanto, não parou para a abordagem e fugiu em alta velocidade, invadindo a contramão da via e, segundo a PM, colocando os demais usuários em risco.
O automóvel acabou sendo interceptado em uma estrada vicinal de Penido, mediante cerco e bloqueio e apoio de outras equipes. Os ocupantes teriam tentado dispensar porções de entorpecentes durante o trajeto e até uma sacola. O trio também tentou seguir fuga à pé, mas acabou contido e algemado.
No decorrer das buscas, a sacola foi localizada e continha 93 pinos e uma porção de cocaína. Um simulacro de pistola foi achado dentro do carro, e também foram apreendidos R$ 382 e dois celulares. Os suspeitos sofreram escoriações e precisaram ser conduzidos à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Norte, antes de serem levados ao plantão da 1ª Delegacia Regional, em Santa Terezinha.
Mateus Facio passava réveillon em praia de Cabo Frio (RJ) quando pensou ter levado pedrada. De lá foi para Búzios, dirigiu 7 horas até Juiz de Fora (MG) e só descobriu o projétil de calibre 9 milímetros após exames; cirurgia de retirada durou 2 horas e ele se recupera em casa.
Por Lívia Porphyrio, Larissa Zimmermann, Juliana Netto, TV Integração e g1 Zona da Mata — Juiz de Fora 19/01/2024 21h15 Atualizado há 10 horas
Quatro dias, este foi o tempo que o estudante Mateus Facio, de 21 anos, ficou com uma bala alojada na cabeça sem saber. Mineiro de Juiz de Fora (MG), ele estava com amigos na Praia do Forte, em Cabo Frio, litoral do Rio de Janeiro, no dia 31 de dezembro, quando sentiu um forte impacto na cabeça, mas pensou ter sido atingido por uma pedra.
Um médico que estava com o grupo ainda ajudou a conter o sangramento e a colocar gelo no local do ferimento.
“Achei que fosse uma pedrada, uma brincadeira de mau gosto, que alguém pegou e tacou uma pedra. Até porque eu não escutei nada. Se tivesse um barulho, eu poderia imaginar que poderia ser. Só que não escutei nada, tava completamente normal”, explicou o mineiro.
Até a descoberta do projétil, o jovem curtiu os dias de descanso sem dores. Depois do réveillon, passado na cidade vizinha de Búzios, ele ainda percorreu 300 km dirigindo de volta para Juiz de Fora, e, na sequência, ainda fez um bate e volta a trabalho, novamente para o Rio de Janeiro.
“No outro dia fomos à praia tranquilamente, seguindo a rotina normal. No dia 2 [de janeiro] volto para Juiz de Fora, sem sentir nada, tranquilamente, 7 horas de viagem. No dia 3 trabalhei pela manhã, à tarde fui no Rio de Janeiro, num bate e volta para resolver umas coisas”, relembrou.
Foi apenas na tarde do dia 4 de janeiro que Mateus descobriu o que tinha realmente acontecido.
“Fui tirar um cochilo e acordei com o braço um pouco bobo, a mão com movimento estranho, sentia os dedos mexendo, mas não tinha confiança para pegar uma coisa”, contou
Mineiro de Juiz de Fora, Mateus Facio foi baleado em Cabo Frio, no dia 31 de dezembro — Foto: Arquivo Pessoal
Após exames em um hospital particular de Juiz de Fora, foi identificada a bala, de calibre 9 milímetros, alojada na cabeça dele.
“Eu recebi a notícia e já começaram a me colocar acesso, oxímetro, sensores atrás do peito, e logo depois, me colocaram no CTI [Centro de Tratamento Intensivo]”, disse.
A cirurgia para retirada do projétil durou aproximadamente duas horas. Depois disso, ele permaneceu dois dias na CTI e mais um no quarto, até receber alta. Mateus agora se recupera em casa.
“O repouso inicial foi basicamente eu ficar deitado grande parte do tempo, andar bem pouco, só para não perder o movimento. Mas de resto, o tempo todo deitado na cama. Depois o médico me liberou para sair de casa, moderadamente, sempre evoluindo, progredindo, sabendo meu limite para assim começar ter minha vida normal de novo.”
Investigações
Mateus Facio (em pé à direita) tirou fotos com os amigos, sem saber que estava com bala alojada na cabeça — Foto: Mateus Facio/Arquivo Pessoal
O projétil retirado da cabeça do estudante será encaminhado para a Polícia Civil de Cabo Frio, que ficará responsável por investigar de onde saiu a bala e quem efetuou o disparo.
Conforme a Polícia Militar, não houve registro de nenhuma ocorrência no dia envolvendo tiros na região da praia.
Com bala retirada da cabeça, juiz-forano Mateus Facio se recupera em casa — Foto: Mateus Facio/Arquivo Pessoal
Funcionária de creche é presa por agressões contra bebês em Caxias do Sul, diz polícia
Quatro pessoas foram indiciadas por tortura e uma delas foi presa preventivamente. Vídeos mostram crianças sendo arrastadas e agredidas com tapas e empurrões.
Por g1 RS e RBS TV 18/01/2024 01h00 Atualizado há 7 horas
A Polícia Civil prendeu preventivamente a funcionária de uma escola de educação infantil de Caxias do Sul, na Serra do Rio Grande do Sul, por tortura qualificada. Ela é uma das indiciadas no inquérito que investigou agressões contra crianças com idades entre 6 meses e 3 anos.
Agressões contra bebês em creche de Caxias do Sul — Foto: Reprodução
O caso corre em sigilo e a polícia não informou se pediu a prisão das outras três funcionárias. Os nomes das envolvidas não foram divulgados. A escola foi fechada temporariamente.
Pai encontrou imagens durante manutenção
A denúncia à Polícia Civil foi feita em 1º de novembro de 2023, depois que um pai retirou da escola uma das câmeras de segurança para fazer a manutenção. Ao ver as imagens, o homem teria entregado à polícia três cartões de memória com os vídeos.
As supostas agressões foram registradas em uma escola particular que vende vagas à Prefeitura de Caxias. O nome da escola e sua localização não serão divulgadas pela reportagem para preservar a identidade das crianças, em respeito ao Estatuto da Criança e do Adolescente.
Em nota enviada à RBS TV em novembro, a prefeitura de Caxias do Sul disse que havia 34 crianças matriculadas na escola por meio do sistema de compra de vagas e que essas crianças foram transferidas para outras instituições.
Por dívida, sobrinho mata tios e queima casa para esconder crime em Juiz de Fora
Segundo a PM, a mãe do rapaz e irmã das vítimas teria tentado ajudar o filho a esconder os corpos. Vítimas foram encontradas pelos bombeiros que foram chamados para combater as chamas no imóvel.
Por Ester Vallim, TV Integração — Juiz de Fora 16/01/2024 07h51 Atualizado há 22 horas
Bombeiros encontraram dois corpos em residência incendiada em Juiz de Fora — Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação
Duas pessoas foram encontradas mortas dentro de uma casa na Rua Sebastião José dos Reis, no Bairro São Judas Tadeu, em Juiz de Fora. O sobrinho delas, de 20 anos, é o principal suspeito.
Segundo a PM, a mãe dele e irmã das vítimas, de 51 anos, teria tentado ajudar a esconder os corpos.
As vítimas, uma mulher cadeirante, de 53 anos, e um homem, 44, foram mortas dias antes e depois foram parcialmente queimadas durante o incêndio causado pelos suspeitos.
Segundo a Polícia Militar, o motivo do crime seria uma dívida de R$ 10 mil, valor que o tio teria emprestado ao sobrinho. O jovem teria sido cobrado e, durante discussões, matado as vítimas.
Os corpos foram descobertos depois que o Corpo de Bombeiros foi chamado para combater um princípio de incêndio na residência, na noite da segunda-feira (15). Chegando lá, os militares encontraram as vítimas parcialmente queimadas.
A Polícia Militar informou que uma barra de ferro foi utilizada para matar as vítimas. Na tentativa de ocultar os cadáveres, os suspeitos também teriam utilizado produtos para evitar mau cheiro.
Bombeiros descartam possibilidade de segundo corpo e finalizam buscas em cisterna no Bairro São Geraldo, em Juiz de Fora
Trabalhos começaram no domingo (7), quando a mãe de um adolescente de 14 anos recebeu informações pelas redes sociais de que o filho estava enterrado no local.
Por g1 Zona da Mata e TV Integração — Juiz de Fora 10/01/2024 19h01 Atualizado há uma hora
Corpo é encontrado em cisterna no Bairro São Geraldo, em Juiz de Fora (MG). — Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação
Após três dias de buscas e a possibilidade de mais de um corpo estar em uma cisterna no Bairro São Geraldo, em Juiz de Fora, os bombeiros informaram no fim da tarde desta quarta-feira (10) que encerraram os trabalhos por um segundo cadáver no local.
No fim desta manhã, um corpo foi encontrado e os militares procuravam por um jovem de 20 anos, desaparecido desde julho do ano passado.
“Neste momento as buscas foram suspensas, por falta de indícios e elementos que reforcem a necessidade de continuidade”, citou a corporação em nota. Informações apontavam que o corpo do jovem poderia estar na cisterna, mas a possibilidade foi descartada pelos bombeiros, que encerraram as buscas.
Ainda conforme a corporação, continuar com os trabalhos de escavações e remoção de terra e lama poderia comprometer as paredes da estrutura da cisterna e havia risco da estrutura colapsar sobre os militares.
“É importante destacar que as equipes do CBMMG vêm realizando escavações e remoção de terra e lama há três dias, atingindo uma profundidade de quase 3 metros. Nesse ponto, a operação entrou em uma fase de alto risco para os militares”, completou.
Apesar de terem encontrado um corpo, ainda não há confirmação de que seja do adolescente, no entanto, devido ao tamanho e formato dos restos mortais encontrados, além das vestimentas, é possível que pertençam a uma pessoa de baixa estatura.
A perícia técnica da Polícia Civil foi acionada, realizou os trabalhos e o corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML).
O desaparecimento do adolescente foi registrado no dia 12 de dezembro de 2023 pela coordenação da casa de acolhimento onde o menor ficava.
A TV Integração apurou junto à família que o menino desaparecido havia sido visto pela última vez no dia 27 de novembro do ano passado e que era usuário de drogas. Ainda conforme uma tia, ele ficava em uma casa de acolhimento, quando sumiu.
Corpo de adolescente desaparecido é procurado dentro de cisterna em Juiz de Fora (MG). — Foto: Beatriz Ribeiro/TV Integração
Em relato à Polícia Militar, mãe do autor disse que o rapaz de 23 anos sofre de esquizofrenia
Por Tribuna de Minas 06/01/2024 às 11h33
Um idoso de 64 anos foi morto a facadas por um jovem, 23, em uma república na Rua Santa Rita, região Central de Juiz de Fora. Segundo o Registro de Eventos de Defesa Social (Reds) da Polícia Militar, o autor compareceu à delegacia em companhia da mãe afirmando que teria esfaqueado o colega de república e que o idoso teria morrido.
A perícia da Polícia Civil esteve no local e recolheu uma faca suja de sangue. Em relato à Polícia Militar, a mãe do jovem disse que o filho sofre de esquizofrenia. O rapaz foi preso.
O homicídio aconteceu na noite dessa sexta-feira (5). De acordo com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), o óbito foi constatado ainda no local e havia cerca de 20 perfurações no corpo da vítima, compatíveis com arma branca.
Corpo de jovem desaparecida é encontrado em matagal na Zona Norte de JF
Brunna Letycia Vicente Alves de Souza Leonel foi vista pela última vez na noite de terça-feira, quando entrou em um veículo branco em frente ao apartamento onde morava
Por Leticya Bernadete – Tribuna de Minas 04/01/2024 às 16h14
O corpo de uma jovem de 24 anos, que estava desaparecida desde terça-feira (2), foi encontrado na manhã desta quinta-feira (4) no Bairro Milho Branco, na Zona Norte de Juiz de Fora. De acordo com informações iniciais da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), ela teria sido vítima de homicídio. Duas pessoas suspeitas de cometerem o crime foram presas em flagrante. Mais informações devem ser repassadas em entrevista coletiva à imprensa nesta sexta.
A vítima, Brunna Letycia Vicente Alves de Souza Leonel, foi vista pela última vez na noite de terça-feira, quando entrou em um veículo branco em frente ao apartamento onde morava, no Bairro Aeroporto, Cidade Alta. De acordo com o titular da Delegacia Especializada de Investigação de Homicídios, Samuel Neri, a princípio, o caso foi tratado como desaparecimento, entretanto, as investigações levaram à suspeita de homicídio.
“O corpo dela foi encontrado jogado no matagal, na região Norte de Juiz de Fora. Há dois indivíduos suspeitos, detidos na delegacia, a princípio presos em flagrante delito. Mais informações serão repassadas posteriormente em uma coletiva, em que passaremos mais detalhes sobre o caso, sobre a motivação e demais circunstâncias”, disse o delegado.
O “Vagou, Juiz de Fora” é um quadro para divulgação de oportunidades de trabalho disponíveis em Juiz de Fora.
Empresas e pessoas físicas interessadas em divulgar vagas devem preencher o formulário abaixo, indicando os meios para recebimento de currículos. Para pessoas em busca de emprego, basta acessar a página do “Vagou, JF” e conferir as vagas abertas.
A ação busca atender à demanda de empresas e de pessoas físicas em busca de trabalhadores. Além disso, é uma forma de democratizar as oportunidades, fazendo com que a informação chegue àquelas pessoas que procuram por uma vaga em Juiz de Fora.
A Prefeitura não tem participação no processo de seleção das empresas ou acesso aos currículos de candidatos, e não realiza triagem dos mesmos.