A SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E TURISMO CHAMA A ATENÇÃO DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL
Para mais informações: Portal do Empreendedor
A SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E TURISMO CHAMA A ATENÇÃO DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL
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A Secretaria de Educação, em parceria com o Sistema Etapa Público, informa a realização de uma palestra para os profissionais da educação do município, a ser proferida pelo professor Carlos Eduardo da Cruz, com o tema: “O bem-estar do educador: ferramenta fundamental para o sucesso escolar”.
O evento será nesta quinta-feira, dia 10 de maio, às 18h, no Esporte Clube Biquense.
Mais informações podem ser obtidas por intermédio da diretora pedagógica da SME, Sonia Regina da Silva, pelo telefone: 3271-1842.
Um lote aqui, outro acolá… Um calote aqui, outro a colar…
Imaginem um padrasto do qual inutilmente tentamos nos livrar a cada quatro anos, porém não conseguimos justamente pela ignorância e subserviência daqueles únicos a quem ele dá mesada, os filhos (da “mãe”) submissos e cadastrados nos ‘Regimes de Cotas’ ou aqueles que o encheram de orgulho por terem praticado crimes e estarem reclusos.
Tal padrasto, também não provê: segurança, saúde, educação, acesso garantido a ‘Gêneros Básicos de Subsistência’, condições dignas de moradia, saneamento básico, não move uma mecha de algodão ou se empenha para arranjar emprego para os seus enteados honrados e, exemplo então, isso é que não dá mesmo, pois vive chafurdado nas mais diversas imundícies.
Conchavos, propinas, maracutaias diversas, negociatas… Solapando os pertences que sua, atualmente mulher, ‘Dª Pátria’, herdou de sua mãe ‘Natureza’… Ladroagens das mais diversas e desqualificadas, agindo como um canastrão sem o menor censo do que seja pudor, moral, ética… Expõe as entranhas da mãe de seus ‘enteados’, a quem melhor lhe reembolsar, desonrando a prole sem o menor resquício de qualquer sentimento enrubescedor.
Esse asqueroso padrasto, cujos enteados cedo partem para o auto sustento compartilhado com seus irmãos, ainda os achaca covardemente, cobrando-lhes cotidianamente vultosos quinhões percentuais daquilo que conseguem angariar com muita luta e suor, além de, uma vez por ano, sair à caça do que falta para lhe garantir a farra, assalto ao qual, denomina ”Imposto de Renda”.
Um padrasto covarde e sem alma, que muitos poderiam imaginar existir apenas nos mais engendrados filmes de terror, atende pelo nome de ‘GOVERNANTE (s)’, obviamente que não age só, pois a cordilheira de dinheiro que tem de movimentar é muito volumosa e exauriente, necessitando para tanto, muitos comparsas, inclusive além ‘fronteiras’.
Isso mesmo que vocês leram… O padrasto atual, que já está encarando a terceira tentativa de investigação pelo ‘Conselho Tutelar’ – pois age igualmente a todos os demais – trabalha a toque de caixa para enviar um novo projeto de lei, indicando outras fontes de recursos a serem dilapidadas impiedosamente, para cobrir empréstimos problemáticos, concedidos durante as gestões de um ex-padrasto, que está preso, um tal de Lula, e de uma velhaca que iludiu mamãe e foi deposta, codinome Wanda (bandido{a} tem dessas coisas) os quais priorizaram relações com outros canalhas espertalhões da América Latina e da África, dos quais compravam apoio guerrilheiro.
Agora, o padrasto atual vai ter que mexer no orçamento deste ano (2018) aqui de casa, sugando mais ainda seus enteados, para cobrir um calote de R$ 1,5 bilhão dos padrastos da Venezuela e de Moçambique. Eu juro que não consigo entender essa porra, o padrasto empresta dinheiro da ‘Mamãe’ para uns vagabundos, e ele é que é o avalista, ou seja, se os vagabundos (os estrangeiros) não pagarem, ele vende umas coisinhas da ‘Mamãe’ e finge que repõe o dinheiro.
O nome que ele deu para o disfarce de avalista da vez, é um tal de Fundo de Garantia à Exportação (FGE), vinculado ao Ministério da Fazenda. Para garantir o pagamento, cujo vencimento é no dia 8 de maio, e Temer precisa enfrentar a resistência para aprovar lá no ‘Caixa do Bordel’ (Congresso P’ra Lamentar) um crédito suplementar, no valor da dívida.
Vocês entenderam? O Brasil terá de arcar com uma dívida de R$ 1,5 bilhão dos governos de Moçambique e da Venezuela. Os dois países firmaram contratos com empresas brasileiras, por meio de financiamentos de dois bancos, sendo um o já famoso benevolente – BNDES – e o outro é um gigolô de um tal de “CREDIT SUISSE”, e, logicamente, não efetuaram os pagamentos.
Responsável pelo fundo garantidor de exportações, ‘Mamãe’ herdou o débito. Na prática, é como se o governo brasileiro fosse avalista dos contratos. O presidente Michel Temer participou de uma reunião com representantes da base no legislativo e pediu empenho para que a liberação da verba seja aprovada nesta semana, e obviamente prometeu sinecuras, pois afinal ninguém é de ferro e os aliados ainda terão de convencer os parlamentares a estarem em Brasília.
Vocês não têm dúvida que essas moedinhas vão sair do cofrinho de vocês não, né ?!?!
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA, em conjunto com as Federações Estaduais de Agricultura e os Sindicatos Rurais e/ou de Produtores Rurais com base no Decreto-lei nº 1.166, de 15 de abril de 1.971, que dispõe sobre a arrecadação da Contribuição Sindical Rural – CSR, em atendimento ao princípio da publicidade e ao espírito do que contém o art. 605 da CLT, vêm NOTIFICAR e CONVOCAR os produtores rurais, pessoas físicas, que possuem imóvel rural, com ou sem empregados e/ou empreendem, a qualquer título, atividade econômica rural, enquadrados como “Empresários” ou “Empregadores Rurais”, nos termos do artigo 1º, inciso II, alíneas “a”, “b” e “c” do citado Decreto-lei, para realizarem o pagamento das Guias de Recolhimento da Contribuição Sindical Rural, referente ao exercício de 2018, em conformidade com o disposto no Decreto-lei 1.166/71 e nos artigos 578 e seguintes da CLT O recolhimento da CSR ocorre até o dia 22 de maio de 2018, em qualquer estabelecimento integrante do sistema nacional de compensação bancária. As guias foram emitidas com base nas informações prestadas pelos contribuintes nas Declarações do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural – ITR, repassadas à CNA pela Secretaria da Receita Federal do Brasil – SRFB, remetidas, por via postal, para os endereços indicados nas respectivas Declarações, com amparo no que estabelece o artigo 17 da Lei nº 9.393, de 19 de dezembro de 1.996, e o 8º Termo Aditivo do Convênio celebrado entre a CNA e a SRFB. Em caso de perda, de extravio ou de não recebimento da Guia de Recolhimento pela via postal, o contribuinte poderá solicitar a emissão da 2ª via, diretamente, à Federação da Agricultura do Estado onde tem domicílio, até 5 (cinco) dias úteis antes da data do vencimento, podendo optar, ainda, pela sua retirada, diretamente, pela internet, no site da CNA: www.cnabrasil.org.br. Qualquer questionamento relacionado à Contribuição Sindical Rural – CSR poderá ser encaminhado, por escrito, à sede da CNA, situada no SGAN Quadra 601, Módulo K, Edifício CNA, Brasília – Distrito Federal, Cep: 70.830-021 ou da Federação da Agricultura do seu Estado, podendo ainda, ser enviado via internet no site da CNA: cna@cna.org.br. O sistema sindical rural é composto pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil–CNA, pelas Federações Estaduais de Agricultura e/ou Pecuária e pelos Sindicatos Rurais e/ou de Produtores Rurais.
Brasília, 01 de maio de 2018.
João Martins da Silva Júnior
Presidente da Confederação
Difícil escolher quem é o indivíduo mais periculoso da ‘esquerdocracia’ no Brasil. Assim sendo, alguns com o ego hiper inflado e com vistas a abocanhar para si o nada honroso título, atacam em duplas, a exemplo do casal (?!) Bernardo/Hoffmann. Ninguém tem dúvida do grau de periculosidade do casal Paulo Bernardo e Gleisi Hoffmann, e, justamente trilhando essa linha de raciocínio, foi que a 2ª turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu por unanimidade (5 a 0), torna-los réus na Operação Lava Jato.
Não fosse a extraordinária sordidez do ministro Dias Toffoli, Bernardo já estaria preso há muito tempo, pois é graças a um ‘habeas corpus’ concedido pelo ex-advogado do PT, que ele está livre da prisão. Todavia, daqui para frente a situação vai se complicar para a terrível dupla, acusada de lavagem de dinheiro e corrupção passiva na Operação Lava Jato.
Aliás, não fosse também a interferência do ainda ‘coronel’ Renan Calheiros, confessada na frente do então presidente do STF, Ricardo Lewandowski, o casal já estaria respondendo ao processo-crime há mais tempo. Renan, em rede nacional de televisão, disse que interferiu junto ao STF para livrar a senadora da condição de ré. Lewandowski, presente, não se manifestou. Lamentável e vergonhoso!
Porém, o ex-ministro Antonio Palocci conta em sua proposta de acordo de delação premiada, que a anulação das provas da Operação Castelo de Areia, no Superior Tribunal de Justiça (STJ), rendeu R$ 50 milhões ao PT, pagos pela empreiteira Camargo Corrêa. Ele diz que parte desse dinheiro foi entregue a Gleisi Hoffmann, que seria eleita senadora. Ela é a atual presidente do Partido dos Trabalhadores. A informação é da revista Veja/Diário do Poder.
A Construtora Camargo Corrêa era o principal alvo da Operação Castelo de Areia, que investigou supostos crimes financeiros e lavagem de dinheiro. A operação chegou ao fim em abril de 2011, quando foi anulada pela 6ª Turma do STJ.
A senadora Gleisi Hoffmann, do PT, e o marido (?!) dela, o ex-ministro Paulo Bernardo, foram citados na delação premiada do empresário Marcelo Odebrecht e, por força da prerrogativa de foro da senadora, o casal é investigado no Supremo Tribunal Federal. Marcelo contou ao Ministério Público, que Paulo Bernardo teria pedido repasses via caixa 2 para as três últimas campanhas de Gleisi. Foram R$ 150 mil na campanha à Prefeitura de Curitiba em 2008, R$ 500 mil em 2010, quando ela venceu a eleição para o Senado, e R$ 2 milhões para a disputa ao Governo do Paraná em 2014. O dinheiro teria sido descontado da conta “italiano”, que eram os valores separados pela Odebrecht para o ex-ministro Antônio Palocci. Segundo o delator, “Palocci teve que autorizar os repasses, então veio a autorização de Palocci de dar esse apoio à Gleisi”, afirmou Marcelo Odebrecht.
Em 2009, a Odebrecht negociava uma linha de crédito de R$ 1 bilhão junto ao BNDES para fechar negócios em Angola. De acordo com Marcelo Odebrecht, Paulo Bernardo, que na época era ministro do planejamento, teria encaminhado a solicitação de uma contribuição de US$ 40 milhões, a pedido do ex-presidente Lula, para autorizar a linha de crédito.
Em nota, a senadora Gleisi Hoffmann informou que não tem conhecimento do teor das delações e só vai se pronunciar quando tiver informações oficiais a respeito. A petista ressaltou que as prestações de contas de todas as campanhas foram aprovadas pela Justiça Eleitoral. Paulo Bernardo afirmou que nunca fez qualquer pedido ilícito ou teve conversas com executivos da Odebrecht. Até aí, ‘tudo como d’antes no quartel dos meliantes’, mas o que vem a seguir, é de deixar envergonhado até mesmo ‘Joaquim Judas Silvério Iscariotes’.
O que era inimaginável, seria o quanto cada um dos componentes da explosiva dupla, poderia ser vorazmente predador individualmente, inclusive praticando atos de traição com o próprio cúmplice de célula, visto que em nível de quadrilha (PT) já restou provado que lealdade não é um traço forte entre os comparsas, abandonar ‘cumpanhêro’ sangrando à beira do caminho, é regra, tá no manual.
Mas, nada melhor que o passar do tempo e o convívio prolongado e intenso com alguém, para se lhe estudar os verdadeiros arroubos. O ex-ministro Paulo Bernardo, réu no Supremo Tribunal Federal (STF), juntamente com a sua esposa (?!), Gleisi Hoffmann, em sua linha de defesa apresentada na semana passada ao ministro Edson Fachin, busca dissociar-se da atuação da senadora (Incrível).
Para sua defesa, os advogados de Paulo Bernardo contestam a acusação de que ele seria integrante da quadrilha composta por membros do PT, onde se incluem os ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff e a própria Gleisi.
Tese da defesa de Paulo Bernardo
Didaticamente, os advogados do ex-ministro reforçam que ele é apenas casado (?!) com Gleisi, mas que – fora das 4uatro paredes – não tem qualquer relação com a suposta organização (Quase me recuso a acreditar).
A união conjugal não pode ser argumento para demonstrar a sua participação, nem é suficiente para configurar o delito de organização criminosa, explicam os advogados. Estrategicamente, Paulo Bernardo tentou sair ileso. Me parece, no entanto, que ele não esteja sendo muito fiel à esposa, deixando-a sozinha sob a mira da Justiça, onde Gleisi fatalmente será condenada (seria vingança?!).
No script encenado no palco do macabro e “parceirafágico” teatro, montado pelo não menos, Paulo Bernardo, teria o ex-ministro reagido com extrema indignação, ao tomar conhecimento de que a esposa, senadora Gleisi Hoffmann, foi acusada de ter recebido propina da construtora Odebrecht.
As planilhas com os ditos repasses foram entregues para o Ministério Público pelo delator Benedito Júnior, aquelas nas quais a senadora é identificada pelo codinome ‘Amante’, fato que causou ainda mais desconforto para o casal e a ira de Paulo Bernardo, notadamente por que os codinomes utilizados pela empresa normalmente têm explícita e intensa relação com fatos da vida real.
Logo vieram os questionamentos, com tom de ironia, maledicência e maldade sobre quem seria o tal ‘amante’ da senadora. Porém, de qualquer forma, independente da relação (extra) conjugal ou não (?!), o delator confirmou que o codinome ‘Amante’ é referente e se trata da senadora PeTista e garantiu que ela recebeu repasses equivalentes a R$ 5 milhões.
Nem que seja nesse momento, dizem que o ex-ministro reagiu com ‘rigidez e firmeza’, garantindo que Gleisi não era a ‘Amante’.
Fontes falaciosas e palacianas dão conta de que nos ‘rega-bofe’ do planalto, o codinome nada elogioso do ex-ministro é: Paulo “do membro’ Hibernado!
Cala-te boca…