Intervindo na intervenção

Conterrâneos ‘compatriotas’, não se iludam! Essa ‘Pseudo, Alegórica, Fantasiosa e Pirotécnica Intervenção’ foi idealizada, concebida, projetada, programada e vem sendo operacionalizada  ao custo previsto de R$ 1.100.000.000,00 (um bilhão e cem milhões de reais), com o objetivo escancarado de cair no vazio. Falhar… Dar errado…

Em latim castiço poderíamos dizer, “Disputatio dulcis est somnus vacant”, ou, traduzindo para um português nada castiço, “Conversa mole para boi dormir”… Famoso: “Vernáculus flácidus quest dormitare bovinus levarum”.

Senão vejamos:

Pra começo de conversa, embora talvez nem seja o mais evidente e relevante dos detalhes, é só na concepção desses canalhas – que de bobo nada têm – uma vez que a intenção deles é realmente que o ‘plano’ naufrague, pois jamais se pode imaginar uma intervenção séria, cujos passos, ações, métodos etc são discutidos na mídia cotidianamente e/ou divulgados amplamente na mesma antes de serem implementados. Pô, ações como essas são arquitetadas no mais pleno sigilo… É segredo de estado.

O idealmente correto é que os bandidos – tô falando nos assumidos – não soubessem quem são: o General Interventor, o Secretário de Segurança Interino, o Comandante da ‘Polícia Militar’, o chefe da ‘Polícia Civil’, nada de holofotes, nada de mídia e pronto!

Não interessa nem a nós, população oprimida, o nome dos atores e das atrizes, nem a trama e o enredo; queremos sim, é ver ação de verdade e, incrivelmente, é a primeira vez que nós exigimos não saber, mas determinar qual será o fim do filme.

Mas, o que se vê… Dezenove (19) dias passados da decretação da ‘peça’ denominada “Intervenção”, e nem um ‘inimigo’ aprisionado; muito menos, eliminado; nenhuma ação foi tomada, a não ser uma ‘patética’ e inócua remoção de obstrução em vias de acesso – que no mesmo dia já foram re-alocadas.

Após essa operação ‘três patetas’ – a que supostamente desimpediria as vias de acesso -,  quando a tropa deixou a comunidade a bordo de caminhões abertos, foram seguidos na Av. Brasil, durante um bom tempo e razoável percurso, por marginais em várias motos (sempre em duplas) e com rádios transmissores informando rumos e manobras.  Tudo isso filmado pela equipe de uma emissora de televisão, que também acompanhava o périplo e a tudo observava.

Só os que estavam sendo seguidos é que não se aperceberam, sendo que, entre tudo que se espera desses ‘bravos soldados’, no caso específico de incursão em ‘Cenário Conflagrado’, incluem-se: a tarimba, a perspicácia e a percepção de ações à sua volta. Isso é o ‘minimórum’ básico do instinto de sobrevivência, em especial quando a tocaia/retaliação é feita de forma tão ostensiva e até hoje estão fazendo ‘reuniõezinhas’ e tomando ‘cafezinhos’ para escolha de nomes.

Teve até cerimônia de posse!!! *#*@$%§+ 😡

Cenário de confronto declarado não é ‘theatro’ de encenação e exposição de peças artísticas.  Acabou a última sessão, fecham-se as cortinas e apagam-se as luzes… Vamos todos bonitinhos para casa e amanhã tem mais. É renhido 48 horas por dia. Não cessa! Ou será que nossos militares batem cartão às 17h48, e a partir daí seus fuzis são bloqueados por um aplicativo eletrônico. Os bandidos também?

Essa palhaçada tem no topo do escalão hierárquico, o Ministro da Segurança Pública, um ‘civil’, Raul Jungmann, comunista de carteirinha, que absurdamente também já o foi ‘da Defesa’,  comandando Generais, Brigadeiros e Almirantes, sendo que nada entende de estratégias, cenários, operações, fortificações, emboscadas. No seu “cu rridículo”, apenas  ex-presidente da FUNAI. Roubou o quanto pode!

Centenas de armas ‘moderníssimas’, de todos os modelos e calibres, aprisionadas com a bandidagem ou em trânsito ilegal para tráfico, e precisa de autorização de um judiciário espúrio e infiltrado para que se as distribuam para as forças da corporação do bem? Acho que a bandidagem tem exclusividade para utilização de tal armamento.

Ah, vão enganar as mães e as mulheres (ou parceiros) de vocês, seus canalhas! Isso tá tudo ‘ajêitadim’, simplesmente para desmoralizar as ‘Forças Armadas’ e retirar uma das bandeiras do mais proeminente candidato da direita, Capitão/Deputado Jair Messias, “O Mito” Bolsonaro!

Trata-se tão-somente de mais um “faiz diconta pra vê cuméquifica”. Uma das tramas mais urdidas e implementadas pelos facínoras de todos os poderes e escalões, suportada em modelo estatístico, onde o ‘universo’ de dados a ser pesquisado é o ‘limite de tolerância’ do povo mais ‘pusilanimemente’ tolerante.

Brasileiros e brasileiras… Venham para as ruas… Vão às manifestações…

Tirem espontaneamente a ‘bunda’ da cadeira para se manifestarem, ou, muito breve, as terão arrancadas dos confortavelmente convenientes assentos em que se encontram; porém, para uma finalidade bem diversa daquela ensejada.