Estelionatários usam indevidamente nome de instituição religiosa
A presidente da Fazenda da Esperança, localizada no município de Guarará (MG), Tereza Cristina Coelho Pires, alertou o arcebispo metropolitano de Juiz de Fora, Dom Gil Antônio Moreira, de que há pessoas de má-fé usando o nome da instituição para vender produtos no território de nossa Igreja Particular.
Os rapazes se dizem dependentes químicos atendidos pela Fazenda da Esperança, mas não são. Eles batem de porta em porta vendendo artigos que nem sequer são produzidos pela entidade de Guarará ou de cidades próximas.
Portanto, a orientação dada por Cristina e Dom Gil é de que ninguém compre dessas pessoas e que, se tiverem oportunidade, podem denunciá-las para a Polícia. Os produtos produzidos na Fazenda da Esperança são vendidos somente em suas dependências ou nas paróquias da Arquidiocese de Juiz de Fora.
Fonte: Arquidiocese de Juiz de Fora