Ditados populares do Brasil
Os ditados populares são de uma sabedoria milenar. Praticamente, esculpidos em material de dureza de um diamante, por exemplo, e validade infinita.
Alguns como “Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura” e “Aqui se faz, aqui se paga” são infalíveis… são exemplos a serem seguidos dia e noite, mês a mês.
Quem joga pedra no telhado dos outros geralmente também possui telhado e de vidro. Jogam muita pedra ou falam o que não devem e acabam escutando o que não querem.
Esses ditados servem pra todo mundo. Eles não têm raça, nem partido e não adianta ter dinheiro, ter poder ou religião. Servem muito pro’s políticos ou defensores de alguma causa.
“Filho de peixe, peixinho é” mostra que, no geral, os filhos têm atitudes parecidas com as dos seus pais… e vários exemplos temos na política brasileira: Renan Calheiros (o vagabundo) e Renanzinho (o vagabundinho), Helder Barbalho e Barbalhozinho, Lulla e Lullinha, Sarney e Roseana, etc.
Já “Onde há fumaça tem fogo” indica que, quando a pessoa desconfia de algo ou alguém por ter sinais, realmente, há motivo para tal desconfiança.
Nesse caso, o fofo do senador Randolfe pode ser facilmente “achado” se tiver perdido no meio da floresta amazônica, pois quem faz churrasco é gaúcho e quem queima a rosca fala fino.
Temos também um dos mais famosos ditados usados nos quatro cantos do mundo, apesar de eu não concordar com o terraplanismo: “Diga-me com quem andas que lhe direi quem és” – afirma que o caráter de uma pessoa pode ser definido pelo caráter das suas amizades.
Analisando amiúde (by Zé Ramalho), o grande (no tamanho e no bolso) presidente da CPI, senador e ex-governador pelo Amazonas Omar Aziz, cuja esposa, Nejmi Jomaa Abdel Aziz, presa com três irmãos de Omar durante operação da Polícia Federal – Vertex (desvio de recursos da saúde), por praticar crimes de corrupção passiva, lavagem de capitais e organização criminosa, esse ditado cai como uma luva, né mesmo?
“Mente vazia, oficina do diabo” – apresenta que, quando alguém não tem atividades, o tempo ocioso toma conta da sua mente, motivando a ter pensamentos negativos. É o caso de um certo bosta, digo do Senador Humberto Costa, ex-ministro do Lulla, sugerindo que o Brasil faz fronteira com o México. Segundo o petista, o ex-estrategista da campanha de Donald Trump, Steve Bannon, foi detido por embolsar verbas de uma suposta barreira na “fronteira” entre os dois países. Com exceção do Chile e do Equador, todos os países da América do Sul fazem fronteira com o Brasil. “Steve Bannon foi preso porque estava roubando dinheiro da construção do muro para separar o México do Brasil”, declarou o parlamentar, na terça-feira, 18. Quer dizer não é mente vazia… é merda na cabeça!
Esse assunto, na minha opinião, é inesgotável; porém, quero encerrar essa crônica com o ditado “Por ele eu ponho minha mão no fogo” – sinaliza quando uma pessoa confia cegamente na outra a ponto de acreditar em tudo que ela fala. Então eu pergunto: Você põe sua linda mãozinha no fogo pelo ex-presidiário, digo ex-presidente Lulla?