Creio por ser absurdo
Creio por ser absurdo!
Afirmativa atribuída ao romano, Tertuliano, da frase “É certo, porque é impossível”!
E a que me refiro? Simplesmente à tétrica – mesmo – situação que nosso país atravessa: de caráter… de personalidade… de amor à pátria… de amor próprio.
E todos já sabem a que me refiro.
E a resposta?
Simplesmente faltam exemplos.
E exemplos vêem de onde?
Exemplos vêem de cima.
Mas de cima? Sim! Dos governos e dos políticos que nos “representam”. E, lógico… dos “empresários” que os financiam…
E daí, José? Como diria o saudoso Drummond!
Daí, pergunto-lhes, ilustres cidadãos desta privilegiada terra brasileira, com seu auri-verde pendão da esperança, linda terra sem terremotos, sem incêndios trágicos, sem inundações apocalípticas, a não ser… é claro… aquelas criminosamente provocadas pelos próprios “cidadãos” despreparados por… necessidades sobrevivenciais… ou – criminosamente – por ambição material e falta de senso humanitário.
Então repito: O que nos falta?
Respondo agora, de novo: Faltam-nos exemplos!
Exemplos de cima?
Exemplos de lá jamais virão…
De onde então?
Da extinta classe média.
Com C e M maiúsculos mesmo.
Essa real representativa da verdadeira democracia – com D maiúsculo mesmo – capaz de enfrentar o rojão de crimes e impunidades presentes, onde ricos desonestos e políticos safados se associam na criminosa – e ainda impune – “tarefa”, para não dizer assalto desumano ao ainda miserável “cidadão” brasileiro, totalmente incapaz de pertencer a uma corajosa e decisiva Classe Média, capaz de reagir perante ameaças de políticos e de elites desonestas.
E sabem como?
Usando a mesma arma que, lamentavelmente, os colocou no poder.
O Voto! Mas Voto com V maiúsculo. Para mostrar ao mundo que o Cidadão Brasileiro existe! E que luta para implantar aqui um governo do povo, pelo povo e para o povo.
Até outubro de 2018, em plenas e corajosas eleições verdadeiramente democráticas.