Prefeitos de Leopoldina e Maripá de Minas são eleitos para dirigirem o Ciesdest/Samu

A chapa numero 01 do CIDESTE-SAMU, registrada como Cideste no Rumo Certo, foi a vencedora da eleição realizada dia 20 de dezembro, no auditório da Faculdade Suprema, em Juiz de Fora.
Foi eleito presidente o Prefeito de Leopoldina, Pedro Augusto Junqueira, tendo como 1º vice-presidente, Vagner Fonseca Costa, Prefeito de Maripá de Minas.
Restante da diretoria: Welington Marques, 2º vice, Prefixo de Mar de Espanha; Maria Imaculada Dutra, Prefeita de Manhuaçu, 1ª secretária e José Inácio Peixoto Henriques, Prefeito de Cataguases, 1º secretário.
O Cideste congrega 147 municípios e asiste a uma população de 2.391.547 habitantes.
Informações do  jornalista Dario Moraes

Árvore Genealógica da Família Guarnieri

Aí está, na fita, a Árvore Genealógica da Família Guarnieri, plantada pelo Américo Guarnieri Corrêa, o Mequinho

Feliz Natal da AMFAC Indústria e Comércio!

Neste final de ano, queremos agradecer a parceria, confiança e dedicação de todos que fazem parte da nossa história. Que a magia do Natal renove as esperanças e traga muita paz, saúde e prosperidade para você e sua família!
Que 2025 venha repleto de novas conquistas e realizações para todos nós!
Boas festas!
Equipe AMFAC Indústria e Comércio

Vídeo | PRF atira em carro na BR-040 e acerta jovem de 26 anos na cabeça na véspera de Natal; família estava a caminho da casa de parentes para comemorar o Natal

Pai relatou que vítima foi atingida por um tiro de fuzil. Veículo ficou com ao menos seis marcas de disparos

Por Rlagos Noticias • 25/12/2024 09h38 – Atualizado há 6 horas 

Juliana Leite Rangel, que dirigia o veículo, afirma que os disparos partiram de agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF)

DUQUE DE CAXIAS – Uma jovem de 26 anos foi baleada na cabeça, quando passava de carro pela Rodovia Washington Luiz (BR-040), na noite da véspera de Natal, na altura de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Em um vídeo que circula nas redes sociais, o pai de Juliana Leite Rangel, que dirigia o veículo, afirma que os disparos partiram de agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

“Eu estava vindo na Washington Luiz, eles ligaram a sirene e eu liguei a seta para encostar e já foram ‘metendo’ bala em cima do meu carro. Acertou um tiro de fuzil na cabeça da minha filha (…) A bala que acertou ela pegou no meu dedo, ainda. Meu carro todo cheio de bala, sem eu fazer nada, e ainda falaram que fui eu que atirei”, relatou Alexandre Rangel. 

Veja o vídeo:

No vídeo, aparecem aos menos seis marcas de tiros no para-brisa e no vidro traseiro. Em outras imagens, registradas logo após os disparos, é possível ouvir o pai gritando desesperado. “Meu Deus do céu, eu não acredito, a minha filha”. Além da jovem e do pai, ainda estavam no carro, a mãe, o irmão e a cunhada da vítima. 

Em entrevista ao “Bom Dia Brasil” da TV Globo, a mãe de Juliana, Dayse Rangel, contou que a família percebeu a movimentação dos agentes e, logo em seguida, ouviu disparos. “A gente viu a polícia e até falou assim: “vamos dar passagem para a polícia”. A gente deu e eles não passaram, pelo contrário, eles começaram a ‘mandar tiro’ em cima da gente. Foi muito tiro, muito tiro, mesmo. Aconteceu que mesmo abaixando, eles não pararam (de atirar) e acertaram a cabeça da minha filha”.

Ainda segundo Dayse, os policiais teriam alegado que disparos haviam sido feitos do carro onde a família de Juliana estava. “A gente nunca teve arma, como a gente ia atirar no carro deles? Eu quero justiça, minha filha eu nem sei como vai estar amanhã”, desabafou. 

Também ao “Bom Dia Brasil”, o pai de Juliana voltou a lembrar os momentos de terror. “Eu falei para a minha filha: “abaixa, abaixa, no fundo do carro”. Eu abaixei, meu filho deitou no fundo do carro mas, infelizmente, um tiro pegou na minha filha (…) (Os policiais) já desceram do carro falando: “você atirou no meu carro, por quê?”. Eu falei: “nem arma eu tenho, como eu atirei em vocês?”. 

Até o momento, não há informações sobre o quadro de saúde de Juliana. Na manhã desta quarta-feira (25), a Polícia Federal realizou uma perícia no local. Procurada, a PRF ainda não se pronunciou sobre o caso.

Fonte: rlagosnoticias.com.br 

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Vereadora é acusada de manter mulher em trabalho análogo à escravidão por 28 anos

Operação resgatou trabalhadora que estaria sendo explorada por parlamentar da região

Tribuna de Minas – Por Pâmela Costa
23/12/2024 às 12h56- Atualizada 23/12/2024 às 13h04

Uma vereadora da Câmara Municipal de Além Paraíba foi denunciada de manter uma trabalhadora doméstica em situação análoga à escravidão por 28 anos – com ausência de salário, 13º, férias, além da obrigatoriedade de dormir no mesmo quarto que os patrões idosos. O crime ocorria na residência da representante legislativa, localizada na região central da cidade.

A descoberta da situação aconteceu no início deste mês, mas só foi divulgada pelo Ministério do Trabalho e Emprego na última sexta-feira (20). Conforme apurado pela equipe de fiscalização, a mulher trabalhava ali desde 1996. Desde o início do período, a vereadora já teria cumprido três mandatos – estando o último ainda em curso na Câmara da cidade que tem cerca de 35 mil habitantes e fica a aproximadamente 120 quilômetros de Juiz de Fora. A Tribuna entrou em contato com a denunciada e com a Câmara Municipal de Além Paraíba, mas não obteve retorno até então.

A carteira de trabalho da vítima foi assinada em 2009 e informava da dispensa em 2025. Data anterior à entrada em vigor da Lei das Domésticas – que amplia os direitos da categoria. A auditora-fiscal do Trabalho Maurita Sartori, que participou da ação junto da Polícia Federal, informou que mesmo com o documento preenchido, a mulher não tinha qualquer direito reconhecido e tinha apenas cerca de três anos de recolhimentos ao INSS. “De 2015 até maio deste ano, permaneceu sem registro e sem qualquer contribuição previdenciária”.

Durante o resgate teria sido constatado, ainda, que a mulher não tinha quarto próprio para dormir. Nos últimos três meses, a vítima ainda enfrentava um acúmulo de funções, pois cuidava dos patrões enfermos, principalmente, no período da noite. “A trabalhadora era forçada a dormir no mesmo quarto que o empregador e, em maio deste ano, foi registrada como ‘cuidadora de idosos’”, explicou a auditora.

Em quase 30 anos de serviço, os únicos bens que a vítima possuía eram poucas roupas simples, produtos de higiene e um espelho, conforme o MTE. A operação foi conduzida pela equipe de fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego, com atuação da Gerência Regional do Trabalho de Juiz de Fora e o apoio de dois auditores-fiscais da Gerência Regional de Conselheiro Lafaiete. A ação também teve colaboração do Ministério Público do Trabalho (MPT) e da Polícia Federal (PF).

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Vídeo | Gravíssimo acidente entre carreta, ônibus e carro deixa 39 mortos em Minas Gerais

Uma tragédia na BR 116 às vésperas do Natal. Pelo menos 39 pessoas morreram num acidente que envolveu um ônibus de turismo, uma carreta e um carro em Teófilo Otoni, no norte de Minas Gerais.