Mãe e filho foram mortos a marretadas por casal que não queria pagar dívida de R$ 10 mil

Mãe e filho foram mortos a marretadas por casal que não queria pagar dívida de R$ 10 mil no ES

Criança de 4 anos foi atacada ao correr após ouvir gritos de socorro vindos do quintal da casa

Redação Terra
23 jul 2024 – 10h08 (atualizado às 10h25)

Priscila e Higor foram encontrados mortos em casa Foto: Reprodução

Uma dívida de R$ 10 mil foi o que motivou um casal a matar Priscila dos Santos Deambrósio, de 36 anos, e seu filho, Higor Gabriel Deambrósio, de 4 anos. Segundo a Polícia Civil, o intuito dos suspeitos era assassinar a mulher, mas a criança correu em direção à mãe quando ouviu os gritos. Os dois acabaram mortos após serem atingidos por marretadas na Serra, microrregião de Vitória, no Espírito Santo.

O caso aconteceu no dia 15, mas a Polícia Civil do Espírito Santo só divulgou detalhes do crime nesta segunda-feira, 22, em coletiva de imprensa. Ricardo Elias Santana, de 45 anos, e sua suposta amante, Lavelina Noemia de Oliveira, de 35 anos, deviam um empréstimo à Priscila. A vítima, de acordo com informações da Polícia Civil, atuava como agiota.

Sem condições de pagar o valor devido, o casal teria planejado assassinar Priscila. O esquema inicial não tinha o bebê Higor Gabriel como alvo. Lavelina até tentou segurar a criança dentro de casa enquanto Ricardo foi em direção ao quintal da casa para matar a suposta agiota.

No entanto, a criança teria se desesperado ao ouvir os gritos de ajuda da mãe e saiu correndo em direção a ela. Foi quando ele também foi morto por Ricardo. Segundo as investigações, os dois eram amigos da família de Priscila.

Em coletiva, a delegada Fernanda Diniz, adjunta da Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Mulher, explicou o momento em que Higor se tornou alvo do casal: “A criança foi para a parte externa da casa e, vendo a mãe já sendo agredida, correu em direção ao suspeito suplicando para que ele parasse. Então, foi dada uma martelada na cabeça da criança, justamente porque ela os reconheceria nas investigações”.

Logo após o assassinato, o criminoso escreveu um bilhete e deixou embaixo do corpo da vítima, para tentar induzir a polícia à outra linha de investigação. Na residência, o casal também roubou celulares, joias e dinheiro.

A Polícia Civil destacou ainda que não é a primeira vez que Ricardo e Lavelina são investigados por homicídio. Na última sexta-feira, 19, o casal finalmente foi preso em uma casa no mesmo bairro onde o crime ocorreu. A marreta utilizada nos ataques também foi apreendida.

Emprego – “Vagou, Juiz de Fora” – Vagas disponíveis

O “Vagou, Juiz de Fora” é um quadro para divulgação de oportunidades de trabalho disponíveis em Juiz de Fora.

Empresas e pessoas físicas interessadas em divulgar vagas devem preencher o formulário abaixo, indicando os meios para recebimento de currículos. Para pessoas em busca de emprego, basta acessar a página do “Vagou, JF” e conferir as vagas abertas.

A ação busca atender à demanda de empresas e de pessoas físicas em busca de trabalhadores. Além disso, é uma forma de democratizar as oportunidades, fazendo com que a informação chegue àquelas pessoas que procuram por uma vaga em Juiz de Fora.

A Prefeitura não tem participação no processo de seleção das empresas ou acesso aos currículos de candidatos, e não realiza triagem dos mesmos.

Veja as vagas disponíveis AQUI.

Corpo de presidente do Conselho Deliberativo da Ascomcer e ex-diretor da AABB é encontrado em sítio

Suspeita é de que Jorge Moreira de Freitas tenha sido assassinado em sua propriedade no Bairro Grama

Por Tribuna de Minas
24/07/2024 às 10h34

Jorge Moreira de Freitas, conhecido popularmente como Jorginho (Foto: Arquivo pessoal)

O corpo do presidente do Conselho Deliberativo da Ascomcer, Jorge Moreira de Freitas, de 69 anos,foi encontrado em seu sítio localizado na Rua Pedro Agostinho, no Bairro Grama, Zona Nordeste de Juiz de Fora, na última terça-feira (23). De acordo com informações da Polícia Militar (PM), a suspeita é de que Jorge tenha sido vítima de homicídio. O velório foi iniciado às 9h desta quarta-feira (24), na capela 4 do cemitério Parque da Saudade. O sepultamento está programado para as 16h. 

Conforme a PM, os militares foram acionados por um amigo da vítima, e o filho dessa testemunha disse que um possível suspeito seria o pedreiro que prestou serviços para Jorge. A PM localizou o endereço da mãe do suspeito na cidade de Ribeirão das Neves, região metropolitana de Belo Horizonte. Em seguida, o homem, de 47 anos, foi encontrado pela equipe policial local e confessou a autoria do crime. 

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) afirmou à Tribuna que o caso foi encaminhado para a Delegacia Especializada de Investigação de Homicídios de Juiz de Fora. Conforme a delegada responsável, Camilla Miller, um inquérito foi instaurado e um suspeito foi preso em flagrante em Ribeirão das Neves, no fim da noite dessa terça-feira (23).

Jorge atuava como diretor-tesoureiro do Sindicato de Clubes culturais, recreativos, esportivos e sociais do Estado de Minas Gerais (Sindiclubes MG) e também já presidiu a Associação Atlético do Banco do Brasil (AABB) de Juiz de Fora, entre os anos de 1995 e 1998 e também  1999 e 2001. As instituições prestaram homenagem em suas redes sociais.

A Ascomcer lamentou a perda, em nota divulgada nas redes sociais. “Neste momento de muita tristeza, em nome de seus voluntários, conselheiros, diretoria, funcionários, corpo clínico e pacientes, a ASCOMCER agradece imensamente aos anos de serviço e dedicação e deseja conforto à família. Que Deus possa amparar sempre o caminho deste querido amigo e servidor do bem.”

A AABB também informou o óbito e lembrou dos serviços prestados por Jorginho. “Com enorme pesar comunicamos o falecimento do SR. JORGE MOREIRA DE FREITAS, ex-presidente da AABB Juiz de Fora, ocorrido nesta 3ª feira (23/07). Jorginho, como era conhecido por seus amigos, presidiu a AABB nos seguintes períodos: 1995/1998 e 1999/2001.”

Tá na mesa

A presidente da Abrasel / Zona da Mata, Francele Galil, estreou o programa Tá na mesa, na sexta-feira passada, e vai estar com você todas as sextas, a partir das 9h30, na Rádio Transamérica JF – FM 91,3 MHZ… Um colosso… Um show! 

Fala, aí, Fran!

“Aqui, no Tá na mesa, você vai ficar por dentro das últimas novidades do mercado gastronômico, conhecer dicas valiosas para aprimorar suas habilidades na cozinha e se inspirar com receitas incríveis que vão desde o simples ao sofisticado; além disso, teremos entrevistas exclusivas com chefs renomados, produtores locais e especialistas que compartilham suas histórias e conhecimentos com a gente.”

Polícia diz que não há indício de crime no caso de universitário encontrado morto em moradia da UFV

Corpo de Anderson de Souza Medeiros, de 30 anos, não tinha sinais de violência, segundo a Civil. Ele foi localizado por seguranças da instituição no quarto, que estava com a porta trancada e com as janelas fechadas.

Por g1 Zona da Mata — Viçosa
23/07/2024 10h31 Atualizado há 5 horas

Anderson de Souza Medeiros — Foto: UFV/Divulgação

A Polícia Civil informou ao g1 nesta terça-feira (23) que não há indício de crime, a princípio, no caso do universitário que foi encontrado morto no último fim de semana em uma moradia estudantil da Universidade Federal de Viçosa (UFV).

Segundo a corporação, não havia sinais de violência no corpo de Anderson de Souza Medeiros, de 30 anos. Ele foi localizado por seguranças da instituição no quarto, que estava com a porta trancada e com as janelas fechadas.

A investigação segue em andamento e outros detalhes serão repassados após a conclusão do laudo de necropsia.

Natural de Belo Horizonte, ele foi enterrado em Ervália, município da Zona da Mata mineira, no último domingo (21).

Em nota, a UFV lamentou profundamente o ocorrido e disse que presta todo o suporte e acolhimento à família do estudante de matemática.

O Diretório Central dos Estudantes, por sua vez, também emitiu um pronunciamento de pesar sobre o ocorrido. Veja abaixo.

Diretório Central dos Estudantes lamenta morte de estudante da UFV — Foto: Reprodução