Criança de 9 anos sofre injúria racial dentro de escola

Segundo advogado, menina teria sido ofendida por colegas dentro de colégio municipal no Santa Luzia

Por Pâmela Costa – Tribuna de Minas

Uma criança de 9 anos foi vítima de injúria racial dentro de sala de aula, na escola Escola Municipal Oswaldo Veloso, no Bairro Santa Luzia, região Sul de Juiz de Fora. De acordo com o advogado da família da vítima, Aloísio Cesário da Silva, a menina teria sido chamada de “macaca” e de “cabelo de monstro” por colegas de sala. Segundo a Polícia Militar, após a criança relatar que havia sido xingada, o fato foi levado à direção da escola.

A partir disso, segundo conta o advogado, teria sido marcada uma reunião entre a família da menor e a escola. “Ao reportar a situação para professora, ela apenas mandou a menina se sentar. Desta forma, a professora foi omissa”, argumenta Cesário. Durante a reunião, a professora negou tal acusação.

Ainda de acordo com Cesário, um procurador do Município participou da reunião. O advogado alega, entretanto, que faltou uma ação de amparo para a menina, que, segundo ele, agora não quer mais ir à aula e ficou com medo da escola. As ofensas em sala seriam recorrentes, segundo a mãe da estudante. Cesário afirma que foi solicitado um psicólogo e que a escola se disponibilizou a procurar um profissional, embora, segundo ele, não tenha sido apresentada uma previsão de quando isso irá ocorrer.

O advogado afirmou que a família, que já registrou boletim de ocorrência, fará uma representação criminal para que haja ação penal por racismo. Os responsáveis pelos alunos envolvidos, a professora da turma e a escola serão alvo do procedimento jurídico. “Uma coisa que gostaria de deixar bem claro é que, apesar de a Secretaria de Educação promover campanhas antirracismo de uma forma intensa, não existe qualquer tipo de amparo para pessoas que são vítimas de racismo”, diz.

A Tribuna procurou a Prefeitura de Juiz de Fora para comentar o episódio. A nota enviada pela assessoria de imprensa diz o seguinte: “Essa é uma denúncia muito grave. A Prefeitura de Juiz de Fora vai apurar, investigar e tomar as providências necessárias”.

Hospital que fez cirurgia de homem buscado de helicóptero na Serra dos Órgãos é campeão de transplantes em MG

Por g1 Zona da Mata — Juiz de Fora

 

Ricardo Medeiros de Oliveira passou por transplante na Santa Casa de Misericórdia — Foto: Santa Casa de Misericórdia/Divulgação

É na Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora que Ricardo Medeiros de Oliveira, de 48 anos, e tantos outros pacientes renais receberam o tão aguardando transplante.

O procedimento feito pelo condutor de atrativos naturais chamou atenção pelo inusitado: no momento que soube do encontro do doador compatível, Ricardo estava em uma trilha na Serra dos Órgãos, na Região Serrana do Rio de Janeiro. Reveja abaixo:

Guia recebe ligação para transplante no topo de montanha e é resgatado de helicóptero

O contato só foi possível graças à insistência da clínica onde ele realiza sessões de diálise, em Petrópolis, que acionou o Corpo de Bombeiros para a missão de buscá-lo em tempo hábil para a cirurgia. Embora morador de Petrópolis, Ricardo aguardava pelo procedimento na lista da Santa Casa de Juiz de Fora.

De acordo com ele, que estava a mais de 2 mil metros de altitude, somente a descida do cume levaria em torno de quatro horas, 60 minutos a mais do que o prazo dado até ele chegar na cidade mineira.

O final feliz, no entanto, não é novidade para a Santa Casa, que já realizou mais de 1.548 procedimentos – mais de 128 de rim somente em 2023. Os números colocam a unidade de saúde como a campeã de transplantes em Minas e na 5ª colocação brasileira.

As operações completaram 40 anos no fim de agosto.

“É muito importante saber que temos um programa muito desenvolvido que funciona no nosso país. Nosso sistema é transparente, mas infelizmente não existe órgãos suficientes para todos nós”, explica o coordenador do serviço e também presidente da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), o nefrologista Gustavo Fernandes Ferreira.

A doação de órgãos é um ato que possibilita que, após a constatação da morte encefálica, uma ou mais partes do corpo (órgãos ou tecidos), em condições de serem aproveitadas para transplante, sejam transplantadas para outras pessoas.

Em Minas, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferta transplante dos seguintes órgãos e tecidos:

  • coração
  • córnea
  • fígado
  • medula óssea
  • pâncreas
  • pele
  • rim
  • rim conjugado com pâncreas
  • tecido músculo esquelético

Pism 2024 e Vestibular de Música da UFJF têm recordes de inscrições

Este ano, 43.711 estudantes se inscreveram para as provas do Pism; já no ano passado foram 34.435 candidatos, representando um aumento de 22%

Por Tribuna 26/09/2023

Com um aumento de 22%, o Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism) 2024 e o Vestibular de Música da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) alcançaram um novo recorde de inscrições. Segundo informações da UFJF, este ano, 43.711 estudantes se inscreveram para as provas do Pism que vão ocorrer nos dias 9 e 10 de dezembro de 2023, enquanto que, no ano passado, foram 34.435 candidatos.

De acordo com os dados divulgados pela Coordenação Geral de Processos Seletivos (Copese), o crescimento mais significativo nas inscrições ocorreu no Módulo I. Isso mostra o aumento dos estudantes do 1º ano do ensino médio que têm interesse em começar a prestar vestibular para entrarem na universidade ao final dos três anos.

A última vez que a UFJF havia ultrapassado a marca de 40 mil inscritos foi antes do período pandêmico, em 2019, quando registrou 40.160 inscrições. Para o pró-reitor de Graduação, Cassiano Amorim, esses resultados são satisfatórios, uma vez que a UFJF experimentou uma queda na procura pela graduação, tanto pelo Enem quanto através do Pism, durante a pandemia.

Além disso, esse ano marcou o maior número de isenções concedidas nos últimos cinco anos. Nesta edição, foram recebidas 18.497 solicitações, com 16.528 delas sendo atendidas e beneficiando os alunos que se encaixam nos requisitos de gratuidade da taxa do exame.

Vestibular de Música

O Vestibular de Música teve 80 inscrições, sendo que está disponibilizando 35 vagas exclusivamente para o primeiro semestre letivo de 2024. Para ele, são utilizadas as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e a prova de habilidade específica (teoria e prática musical), que acontece de 2 a 4 de outubro, de maneira remota e presencial.

Leia mais notícias de Juiz de Fora aqui

A UFJF oferece 2.303 vagas em 76 cursos de graduação, sendo 1.903 para o campus Juiz de Fora e 400 para Governador Valadares. As vagas são distribuídas de acordo com o sistema de cotas e podem ter entrada no primeiro e/ou no segundo semestre de 2024.

Comprovante de inscrição

Os candidatos do Pism e do Vestibular de Música devem aguardar a emissão do comprovante definitivo de inscrição, que será disponibilizado a partir do dia 6 de novembro e pode ser acessado até o meio-dia do último dia de provas, 10 de dezembro. Esse comprovante informa sobre o local de prova onde cada candidato fará o processo seletivo.

As provas do Pism serão realizadas nas cidades de Juiz de Fora, Governador Valadares, Muriaé, Petrópolis e Volta Redonda.

 

CÂMARA APROVA CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE APOIO AO FUTEBOL AMADOR EM JF

 

O FUMAFA fará a captação de recursos para manutenção e desenvolvimento dos times e competições de futebol amador; a autoria é do vereador Bejani Júnior (PODE)

A Câmara Municipal de Juiz de Fora (CMJF) aprovou na segunda-feira, 25, o projeto de lei (PL) de autoria do vereador Bejani Júnior (PODE) que autoriza a criação do Fundo Municipal de Apoio ao Futebol Amador do Município de Juiz de Fora (FUMAFA), vinculado à Secretaria de Esporte e Lazer (SEL). O intuito é que sejam feitos captação, repasse e aplicação de recursos destinados a propiciar suporte financeiro para implantação, manutenção e desenvolvimento dos times e competições de futebol amador. 

De acordo com a proposta, o FUMAFA será gerido por um conselho gestor que será nomeado pelo Executivo Municipal. O gestor exercerá a função voluntariamente e será responsável por estabelecer diretrizes à área, planejar, coordenar, orientar e executar as atividades do FUMAFA, promovendo os meios necessários à realização dos seus objetos. Ele fará também acordos, convênios e contratos de cooperação técnica, além de cumprir e fazer valer o regulamento. Em sua responsabilidade, ainda fica a movimentação financeira da conta do FUMAFA, podendo inclusive efetuar aplicações financeiras. 

Na justificativa da proposição, o parlamentar afirma que a finalidade é captar recursos financeiros para custear as despesas de equipes e atletas amadores de futebol, em competições oficiais ou não.  Bejani ressalta ainda que “ao longo da história, temos tido provas concretas dos benefícios que o esporte tem proporcionado ao cidadão, tanto no campo dos exercícios físicos individuais ou coletivos, como na profissionalização do atleta amador”. 

Segundo o vereador, o futebol amador revela inúmeros atletas. “A maioria desses atletas depende apenas de uma oportunidade para desenvolver o seu potencial, o que é dever do órgão público, incentivar e apoiar essa prática, principalmente junto às pessoas das comunidades mais carentes. A prática contínua do esporte proporciona saúde e prazer para todos nós, e tem tirado muitos jovens da criminalidade, transformando-os em verdadeiros cidadãos campeões, exatamente através do apoio e incentivo ao esporte”. O PL segue para sanção do Executivo. 

Avenida Rio Branco, em Juiz de Fora, tem maior número de atropelamentos no interior de MG

Números divulgados nesta semana colocam a via como a 9ª mais perigosa do estado. Veja ranking completo e relembre casos.

Por g1 Zona da Mata — Juiz de Fora

Avenida Barão do Rio Branco, em Juiz de Fora, é a via do interior de Minas Gerais com o maior número de atropelamentos registrados em 2023. O número, divulgado pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) nesta semana, coloca a rua como a 9º mais perigosa do estado.

Segundo os dados, foram 16 vítimas de janeiro a julho deste ano. Não foi informado quantas delas morreram. 

Em Minas Gerais, durante o mesmo período, 3.958 pedestres se acidentaram.

 

Avenida Rio Branco, em Juiz de Fora — Foto: Fellype Alberto/g1

Veja quais são as 10 ruas mais perigosas do estado:

  1. Anel Rodoviário (BH — com 37 vítimas);
  2. Avenida Amazonas (BH — com 37 vítimas);
  3. Avenida Afonso Pena (BH — com 30 vítimas);
  4. Avenida Antônio Carlos (BH — com 27 vítimas);
  5. Avenida Andradas (BH — com 27 vítimas);
  6. Avenida Cristiano Machado (BH — com 25 vítimas);
  7. Avenida do Contorno (BH — com 20 vítimas);
  8. Avenida Padre Pedro Pinto (BH — com 16 vítimas);
  9. Avenida Barão do Rio Branco (Juiz de Fora — com 16 vítimas);
  10. Avenida João César de Oliveira (Contagem — com 14 vítimas).

O que diz a Prefeitura?

A reportagem entrou em contato com a Prefeitura para saber quais ações são realizadas na avenida para diminuir o número de acidentes, mas não obteve retorno.

 

Setembro Amarelo: educador físico supera perda da namorada e cria projeto social contra a depressão em Juiz de Fora

Por Juliana Netto, g1 Zona da Mata — Juiz de Fora 

 

Projeto Sol, em Juiz de Fora — Foto: Projeto Sol/Divulgação

“Sou uma pessoa que consegui, com muita raça, gana e força dos amigos e da família, superar e me reerguer. Fui no fundo do poço, refleti e decidi transformar a dor em algo que pudesse ajudar as pessoas que passaram ou têm passado o que passei”.

É com este espírito de resiliência que Paul Almeida resinificou o luto pela perda da namorada para, 10 meses após a morte dela, tirar do papel um projeto social que já prestou auxílio para mais de 4 mil pessoas em Juiz de Fora.

Paul Almeida, idealizador do Projeto Sol em Juiz de Fora — Foto: Paul Almeida/Arquivo Pessoal

O educador físico, de 61 anos, é o idealizador e coordenador do Projeto Sol, iniciativa que recebe semanalmente cerca de 120 participantes para palestras, apresentações musicais e momentos de bem-estar.

“Segunda-feira normalmente é uma noite fraca em termos de eventos. A ideia, então, é fazer dela um dia diferente: ao invés de ficar em casa sem fazer nada, por que não acompanhar palestras, músicas e convivência com outras pessoas”, explica.

“As pessoas chegam cabisbaixas, tristes e voltam para casa mais alegres e tranquilas”.

Do luto à luta

Em fevereiro de 2018, Paul recebeu a notícia de que a companheira, com quem viveu seis anos de namoro, não resistiu ao duro processo depressivo. “A partir desta perda, fui no fundo do poço”, revela.

Para superar o luto, ainda naquele ano, ele lançaria o Projeto Sol.

“Ela não conseguiu conviver com esse problema [depressão]. Minha cabeça então foi pensando em como ajudar pessoas que também enfrentam ansiedade, solidão, tristeza ou qualquer situação emocional parecida. Hoje, costumo dizer que a pessoa mais ajudada sou eu”.

Cinco anos depois, o educador físico, que lembra com carinho da ex-companheira, diz ser sentir mais fortalecido, também em função da rede de apoio, composta por amigos, familiares, o trabalho e a atividade física – que nunca deixou de praticar.

“Mesmo tendo passado por esse momento, sou um homem maduro, mais solidário, com mais amigos e tentando fazer o bem para as pessoas”.

Encontros do Projeto Sol são realizados toda segunda-feira em Juiz de Fora — Foto: Projeto Sol/Divulgação

Projeto que proíbe arquitetura hostil é rejeitado por vereadores de Juiz de Fora

Por Fellype Alberto e Gabriel Landim, g1 Zona da Mata e TV Integração — Juiz de Fora 

A Câmara Municipal rejeitou na noite desta quinta-feira (21) o Projeto de Lei (PL) que visava proibir a arquitetura hostil em Juiz de Fora. As técnicas, segundo a proposta, têm o objetivo de afastar pessoas em situação de rua e outros segmentos da população de espaços públicos e privados.

Em São Paulo, a prefeitura instalou pedras sob viadutos, mas retirou após acusações de higienismo — Foto: Reprodução/TV Globo

Nacionalmente, o projeto é conhecido como Lei Padre Júlio Lancelloti, que chegou a ser vetado no fim do ano passado pelo então presidente Jair Bolsonaro, mas o veto foi derrubado dias depois pelo Congresso Nacional. A lei, neste caso, não abrange estruturas particulares.

O PL nº 14/2022, de autoria da vereadora Cida Oliveira (PT), começou a tramitar no Legislativo há quase um ano e meio e, desde que entrou na pauta para discussão e votação, foi alvo de muitas divergências entre os parlamentares que eram contrários e favoráveis à proposta.

O projeto recebeu até esta quinta-feira 20 pedidos de vista, recurso utilizado pelos vereadores quando precisam de mais tempo para avaliar determinadas propostas. O PL chegou a ser retirado de pauta para análises da comissões do Legislativo e voltou à discussão no mês passado.

Nesta quinta-feira, a vereadora Cida Oliveira chegou a apresentar um Projeto Substitutivo (PSUB), com uma série de adequações em relação à proposta original. Ambos foram rejeitados pelos vereadores durante a reunião ordinária por nove votos a quatro.

Projeto contra a arquitetura hostil é rejeitado por vereadores em Juiz de Fora

Votaram a favor do PL as vereadores Cida Oliveira, Laiz Perrut e Kátia Franco, além do vereador Juraci Scheffer. Rejeitaram a proposta os legisladores: Sargento Mello, Bejani Júnior, Antônio Aguiar, Vagner de Oliveira, João Wagner, Julinho Rossignoli, Maurício Delgado, Nilton Militão e Tiago Bonecão.

Não participaram da reunião os vereadores Cido Reis, Pardal, André Luiz Vieira e Marlon Siqueira, além da vereadora Tallia Sobral. O presidente da Câmara, Zé Márcio Garotinho, só vota em projetos em caso de empate.

Projeto aprovado na ALMG

 

Na última semana, a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) aprovou o PL nº 3.449/2022, que é semelhante à proposta rejeitada pelos vereadores de Juiz de Fora, que veda o emprego de técnicas construtivas hostis nos espaços públicos.

A proposta, de autoria da deputada Beatriz Cerqueira (PT), traz a seguinte definição para arquitetura hostil.

“Entende-se por técnicas construtivas hostis qualquer intervenção ou estratégia que utilize materiais, equipamentos, objetos, mecanismos e estruturas, edificadas ou não, com o objetivo de afastar ou limitar, no todo ou em parte, o fluxo e o acesso de pessoas”.

Para entrar em vigor em Minas Gerais, o PL ainda precisa ser sancionado pelo governador Romeu Zema (Novo).

Por que o projeto chama ‘Lei Padre Júlio Lancelloti’?

O projeto leva o apelido de “Lei Padre Júlio Lancellotti” porque, no ano passado, o padre viralizou nas redes sociais ao protagonizar uma cena em que tentava quebrar pedras instaladas pela Prefeitura de São Paulo embaixo de um viaduto.

Padre Júlio Lancellotti, coordenador da Pastoral do Povo da Rua, quebrou paralelepípedos a marretadas na manhã desta terça-feira (2) — Foto: Redes Sociais/Reprodução

Arquitetura hostil

Para muitas pessoas, a cidade é tudo o que elas têm. E esse ‘tudo’ pode ser só o espaço milimétrico em frente a um estabelecimento comercial.

As estratégias para tentar afastar pessoas de ambientes públicos é conhecida como arquitetura hostil. Veja abaixo uma reportagem do Fantástico, que conversou sobre o assunto com o Padre Júlio, o urbanista Fábio Mariz, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP.

Arquitetura hostil: Como construções afastam pessoas de ambientes públicos?

CÂMARA PROMOVERÁ EVENTO PARA MARCAR O DIA NACIONAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

A ação acontecerá na quinta, 21, das 9h às 17h, na Praça da Estação

A Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência da Câmara Municipal de Juiz de Fora (CMJF) promoverá na próxima quinta-feira, 21, um evento para marcar o Dia Nacional da Pessoa com Deficiência, celebrado no mesmo dia. A ação acontecerá na Praça da Estação, de 9h às 17h, e contará com diversas atividades culturais, além dos serviços prestados pela Casa Legislativa. 

Confira a programação completa: 

9h – Desenho e Pintura com a Sociedade Eunice Weaver (Carlos Chagas);

9h30 – Apresentação do livro Dedos Falantes com Jéssica Pereira (oficina de Libras);

10h – Jiu-jitsu adaptado com Flávio Salles e atletas;

10h30 – Apresentação de trabalho sensorial (goaball), exposição de medalhas, troféus e materiais dos projetos, além de distribuição de panfletos sobre os projetos do paradesporto e apresentação musical junto com a Associação dos Cegos; 

13h – Apresentação do livro Berimbau instrumento de inclusão social e roda de capoeira e cantigas (Hospital Evandro Ribeiro, Associação Santa Catarina e Rogério Ribeiro); 

14h – Grupo musical da Associação dos Cegos Nova Visão; 

16h – Samba inclusivo com o Movimento Mulheres na Praça. 

A Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência da CMJF é presidida pelo vereador Maurício Delgado (UNIÃO) e conta com os parlamentares Dr. Antônio Aguiar (UNIÃO), Protetora Kátia Franco (REDE) e Tallia Sobral (PSOL). 

Mais informações: 3313-4734 – Assessoria de Imprensa