Bike, de aproximadamente R$ 8 mil, era usada pelo atleta em diversas provas de rua
Bafafá na ORCRIM
O “Capo de tutti Capi”, já há tempos vem sendo pressionado pelos chefes de facções menores, tais como: PHS, PMB, PMN, PPL, PPS, PRB, PRTB, PRP, PSC, PSD, PSL, PXW, PUM, PQP, FDP, etc, aqui denominadas “Baixo Clero” ou “Centrão” – a reconfigurar a estrutura do topo da pirâmide da Cosa Nostra – para que eles também possam pegar uma xepa nas coisas nossas e condicionam à esse danoso ‘Pacote’ de benesses a anuência para a imposição de metáforas financeiras idealizadas pelo Covil do Cerrado, em especial o afrodisíaco fetiche do desmantelamento da Previdência, em tramitação no ‘Aparelho Federal’, pérola fundamental para encobrir o desfalque no já rasurado “Livro Caixa” do prostíbulo e principal legado ‘transformista’, com o qual o temerário Temer pretende nos… – ahamm – digo, brindar.
O presidente e quase a totalidade de seus ministros estão indiciados ou sendo investigados em mais de um inquérito. O bi-indiciado Michel Temer já se livrou de 02 (duas) investigações a um custo estimado em R$45.000.000.000,00 – isso mesmo – quarenta e cinco bilhões de reais – convertidos em: Liberações de Verbas (Remendas Parlamentares), Edições de Medidas “Provisórias” (invariavelmente “Definitivas”), Nomeações Inomináveis, Vetos, Sanções, Venda de Ativos da União…etc, etc, etc… e, entre outras malévolas negociatas, a famigerada ‘Dança das Cadeiras’. Divulgou recentemente uma circular, na qual anunciou que irá iniciar uma substancial ‘mudança no organograma da ORCRIM’ – denominada “Reforma Ministerial”. O maior problema já foi resolvido: convencer o senador tucano, ‘Imbassay’, p’ra des’embaçar de lá!
Façamos então umas continhas: já custou, “P’RA NÓS” – R$ 45 Bi – uma tramoia ilusionista que, supostamente, irá economizar, “P’RA ELES ” – em 2018, R$ 60 Bi, e, em 2019, R$ 80 Bi – via pedágio desviado dos já parcos vencimentos de aposentados e pensionistas, e outros ilícitos mais, de ‘menos grande’ efeito dilapidador. Ou seja: (R$) 45 + 60 + 80 = R$ 185 Bi, quantia essa que absolutamente não trará R$ 0,01 (1 centavo) sequer de contrapartida para quem a custeou, pois essa “bufunfa” já está todinha comprometida com a farra da ‘Quadrilha Federal’ e seus asseclas, que anunciou meta de déficit primário de ‘2017 & 2018’ em torno de R$ 160 Bilhões, excetuando-se aí as prevaricações assertivamente vindouras. Portanto, R$ 25 Bi é apenas o troco do que, certamente, muito antes de se chegar a dezembro/2019 já haverá evaporado nos famintos exaustores da corrupção.
O anúncio foi feito pelos atuais taxadores dos royalties da exploração do lenocínio federal, os Cafetões – Operacional e Administrativo – respectivamente: henrique “meio reles” e dyogo oliveira.
Aiutaci, Signore Alphonses Gabriel “AL” Capone!
Buchada com brioche
Fica realmente difícil iniciar uma narração quando o assunto é muito emaranhado, principalmente quando o problema real é a criatividade dos canalhas tupiniquins que, de tamanha, fica difícil não se tecer comentários de todos os matizes, inclusive o lúdico. Mas têm eles um ponto falho, pois nos tomam a todos como um bando de tapados e, não é bem isso, somos sim, portadores de uma leniente conveniência, somente comparável à ousadia dos políticos ao julgar a atividade mental para a percepção, dos seus demais conterrâneos, mas somos nós que lhes transmitimos essa impressão, pois a tudo assistimos perplexos e revoltados; porém, inertes e acomodados nas almofadas da pusilanimidade, e isto sim, é que precisa ser mudado. Portanto, terei que fragmentar e pontear os fatos, tal qual o fazem com a nossa paciência.
Circus et circenses
A grande tragédia no Brasil é realmente o risco da falta de pão e termos de nos contentar apenas com o circo, pois a versão – feijão com arroz – do “de Soleil”, que há anos está encravada na “Praça dos Três “Super-Phoderes”, não dá sinais de que tão cedo irá arriar a lona e sair de cartaz. Sinceramente, não gostaria de ver comentários alusivos a sermos nós os palhaços desse circo, pois não quero ver ninguém sendo elogiado aqui na minha coluna. Isso mesmo, “elogiado”!
Somos muito piores que palhaços – nobres artistas que ganham a vida com o deleite alheio – nós somos, sim, uma plateia de coniventes que, além de todo tipo de subserviência já patenteada, de dois em dois anos ainda acorremos às “Urnas da Bilheteria do Circo” e, aí sim, conferimos aos maiores malabaristas, trapezistas, contorcionistas e, principalmente, domadores & ilusionistas, o direito de mais uma temporada de peripécias e trapalhadas no picadeiro, deglutindo e saboreando placidamente a pipoca e o biju que eles nos roubam para nos vender em seguida.
A um preço altíssimo!
No Brasil, quadrilha rima com família
Assim como os Irmãos Bandidos das histórias em quadrinhos, os “Vieiras Limas”, Lúcio & Geddel, também não eram os donos do pedaço na “Organização”. No caso dos “Metralhas”, e na imaginação da equipe de criação dos studios de Walt Disney, ao retorno de suas peripécias quando não iam para o xilindró, sempre os aguardava no esconderijo para repartir o bolo da festa, uma ávida e malvada Vovó Metralha, que enchia seus netos de pancada e sempre ficava com a maior parte das tenebrosas e espúrias arrecadações. Pois é, altíssima quiromancia sem bola de cristal nem leitura das linhas das mãos, baseada meramente no fato de que o absurdo, só o é, até que ocorra uma primeira vez. Aqui, a líder quadrilheira só não estava tão distante na árvore genealógica. Inseria-se um escalão abaixo, isso mesmo, “Mamãe Vieira Lima”, codinome – Marluce Quadros -.
Segundo a “Literatura de Bordel”, foi ela quem determinou a seus filhos-capangas que arranjassem outro Bunker para guardar a dinheirama, incomodada que estava, por seu Closet estar se tornando sem espaço e desconfortável em função da bufunfaria lá estocada. Foi lá que funcionou a primeira agência informal do “Banco Geddel” ou, “Apartamento da Moeda”.
E, durma-se com um dinheiro desses!
Ônibus que vinha de São João Nepomuceno para JF é assaltado
Um ônibus intermunicipal que saiu de São João Nepomuceno foi assaltado quando chegava em Juiz de Fora, por volta de 23h de domingo (7), no Bairro Vila Ideal, região Sudeste da cidade. O crime foi cometido por um homem e uma mulher que viajavam no ônibus. De acordo com as primeiras informações da Polícia Militar, duas vítimas procuraram a corporação, no fim da madrugada desta segunda-feira (8), para registrar ocorrência.
Um homem de 37 anos e uma mulher de 31 contaram aos policiais que os ladrões anunciaram o assalto quando o ônibus passava pela Avenida Francisco Valadares. Eles exibiram uma arma de fogo e fizeram ameaças aos passageiros. A dupla roubou os celulares do casal que registrou ocorrência, mas também teria levado pertences de outras pessoas que viajavam no veículo. Ainda não foi informada como foi a fuga dos suspeitos. Ninguém foi preso até o momento. A Tribuna ainda não conseguiu contato com a empresa responsável pela linha intermunicipal.
Fonte: Tribuna de Minas
Cotação alta
Em 2017, o mesatenista Alexandre Ank conquistou três títulos internacionais (terceiro lugar na Copa Costa Rica e segundo e terceiro lugares na Copa Tango), além de cinco medalhas nacionais: Copa do Brasil Sul-Sudeste, Copa Nordeste, Campeonato Brasileiro de Verão e copas do Brasil Centro-Norte-Nordeste e Centenário de Joaçaba. O atleta paralímpico fechou o ano, também, como campeão do ranking brasileiro, na seletiva Parapan e foi agraciado, com o Mérito Esportivo Panathlon.
Merece aplausos
Nesta segunda-feira, a Unimed completa 45 anos de sucesso. São muitos os aplausos para a competente diretoria, liderada por Hugo Borges.
Fonte: Tribuna de Minas – Coluna Cesar Romero deste domingo
Sinistros no interior do “governo”
O ministro que se ocupa da administração e coordenação dos serviços consulares e das embaixadas, também, é responsável pela condução, em parceria com outros ministros de áreas afins, das políticas de relacionamento comercial com as demais nações, bem como buscar captar e manter novas relações de cunho diplomático, estabelecendo e sustentando tais relações no nível mais eficiente e cordial que possa ser. Digo – que possa ser – pois, nem sempre duas nações que mantenham relações comerciais comungam as mesmas tendências sociais, políticas, de tradições e costumes, crenças, religiões dominantes e, podendo até mesmo, em uma delas, o Estado se declarar laico, que é o país ou nação com uma posição neutra no campo religioso.
Esse ‘membro’ representante em países de governos sérios, ocupa a posição governamental mais elevada na hierarquia, vindo logo após a do próprio chefe de governo e acima de qualquer Ministro de Estado, e sua designação oficial varia de um país para outro – Ministro do Exterior, Ministro das Relações Exteriores, Ministro dos Negócios Estrangeiros, Ministro dos Assuntos Externos, Secretário de Estado, Chanceler etc.
O ministro do exterior do Vaticano é um arcebispo com o título de “Secretário para as Relações com os Estados”; o responsável pela política externa do governo do Reino Unido, designa-se “Secretário de Estado para os Negócios Estrangeiros” e Ministro dos Assuntos Exteriores e da Cooperação, na Espanha. Também são variáveis os poderes de um ministro do Exterior, em função do governo a que pertence. Num sistema parlamentar clássico, o ministro do Exterior poderá, em teoria, ter poderes para influenciar significativamente a política externa nacional.
A exceção será a de um governo dominado por um forte primeiro-ministro que poderá assumir a condução da política externa, relegando o ministro do Exterior a uma função de mero auxiliar. Porém, os ministros do Exterior da maioria dos países integram, juntamente com os respectivos chefes de governo e ministros da Defesa, um conselho de ministros restrito, responsável pela coordenação da política externa e da defesa nacional, frequentemente denominado “Conselho de Segurança Institucional” ou da “Defesa Nacional”. Podem também participar o chefe de Estado, outros ministros e outras autoridades do Estado.
Tradicionalmente, na maioria dos países da América Latina, os ministros do Exterior são referidos coloquialmente como “chanceleres” e, particularmente no Brasil – Ministro das Relações Exteriores – do qual, todos esperamos, altíssimo gabarito comportamental, finesse, fluência em idiomas vários, pois, para esta função, o que não varia, ou não deveria variar, seriam: a postura ética, a conduta sóbria e ilibada, com atitudes irrepreensíveis, conforme já esclarecido, desse representante máximo extra fronteiras de um estado soberano.
Mas, como já vimos, por aqui, a escolha de ministros não é uma ciência com a qual o Sr. Michel tenha muita destreza, ou, falando no popular, não lida com ela com a seriedade que deveria, visto não ser para ele de alguma relevância tal designação. Trata-se, tão somente, de mais uma das espúrias moedas de barganha rasteira e barata em seu imundo balcão de negociatas.
Atualmente, por exemplo, está essa ‘majestosa’ e importantíssima pasta, entregue nas mãos de um ex-guerrilheiro, – Comunista de Rolex – que, na guerrilha, teve muitos nomes, notabilizando-se por “Mateus”, muito embora tenha usado outros, como “Lucas”. “Eram sempre evangelistas”, só abriu exceção aos codinomes bíblicos quando escreveu para a “Voz Operária”, publicação do Partido Comunista Brasileiro (PCB), e assinou “Nicanor Fagundes”.
Conheceu os seus primeiros companheiros de luta quando foi presidente do Centro Acadêmico XI de Agosto, da Faculdade de Direito do Largo São Francisco, da Universidade de São Paulo (USP). Durante esse período, ele era filiado ao Partido Comunista Brasileiro, mas foi na ALN, liderada por Carlos Marighella e Joaquim Câmara Ferreira, que ele ganhou importância na luta armada, tendo inclusive participado do assalto que se tornou uma das mais célebres ações de guerrilha durante a ditadura no Brasil.
Aloysio Nunes foi um dos protagonistas do assalto ao trem pagador Santos-Jundiaí, em 1968, no qual, o então guerrilheiro Aloysio, na época com 23 anos, armado com uma carabina, além de ajudar na carga do roubo, pois colocou o dinheiro roubado no veículo – um Fusca roubado – e ainda foi o motorista na fuga dos parceiros e no transporte do montante arrecadado, que tinha como objetivo sustentar a resistência armada,.
Marighella e Aloysio atuavam muito próximos, entre outras coisas, porque o chefe não sabia dirigir e o subalterno ficava responsável pelo transporte do líder.
“Pouco tempo depois desse assalto, em 1969, exilou-se em Paris, onde passou a ter a função de dar suporte ao grupo. Além de dar abrigo a companheiros, que também se exilavam no país, Aloysio buscou apoio de outros movimentos ou partidos de esquerda na Europa. Não por coincidência, filiou-se ao Partido Comunista Francês e montou uma estrutura de apoio em Paris até 1972 ou 1973”, conta.
Com a morte de vários militantes e, principalmente, dos principais líderes da ALN, Aloysio Nunes deixa a organização e volta a se filiar ao PCB. Os companheiros desse período, explicam que a mudança de atitudes já era esperada e não chegou a ser uma grande surpresa, já que ele saiu de partidos comunistas para fundar o PMDB e depois se “encostar” no PSDB. Assim como ele, vários outros militantes da ALN entraram na política sem, necessariamente, se alojarem em partidos de esquerda. Só queriam se dar bem!
Além de assalto a mão armada, falsidade ideológica (uso de codinomes e documentos falsos para sair do País), entre outros crimes, recentemente se envolveu em uma cena grotesca em um saguão de Aeroporto quando, aos gritos, atacou com palavras de baixo calão um blogueiro que o interpelara, além de tentar tomar de sua mão o celular que a tudo registrou: https://youtu.be/5CYW3ybd1_w.
NOTAS:
1) E eu, que após a tão meteórica quanto desastrosa passagem de Marco Aurélio “Top, Top” (in memoriam) Garcia pelo dito gabinete, pensava que eles não teriam condições de encontrar um pior. Pois tiveram!
2) Mas, com esse desgoverno que aí está, no qual até o passado chega a ser incerto, nada é tão ruim que não possa piorar, vem aí a “Ministra do Trabalho”, condenada duas vezes por não cumprir direitos trabalhistas de empregados seus! O pedigree é “dubão”, filha de Roberto Jeferson…
Soterramento atinge casa em Bicas, e família sai pela janela
Barranco cedeu e atingiu parte dos fundos do imóvel
No clima da folia
O “general” Zé Kodak antecipou para a coluna que dia 20, na sede da ASE, tem o grito de carnaval com a Banda Daki, abrindo o reinado de Momo.O grande baile da banda retorna para o Univershow, dia 8 de fevereiro.
