Uma visão cósmica do mundo

Não foi à-toa que Gibran escreveu que nossos filhos não são filhos nossos, pois são filhos do mundo. Ora… e o que é o mundo? O mundo é o Cosmo!

E o Cosmo nada mais é do que a palavra grega que melhor define o Mundo, agora, também com M.

E daí, repetindo a indagação de Drummond, temos a resposta de nossa curiosidade, a partir da coragem de Sócrates, ao afirmar – em nome de todos nós: “Apenas sei que nada sei”.

Contudo, deixando-nos a dúvida pendente, pela afirmação socrática do “Conheça-te a ti mesmo”.

Daí, afirmo eu, a certeza simultânea de nossa ignorância, perante os mistérios, para nós, da Vida, e a possibilidade de nos aprofundarmos pelo autoconhecimento.

E daí, repetindo o Poeta Maior, só prosseguiremos em tudo isso se passarmos a ter, como afirmei no título, uma Visão Cósmica do Mundo.

E como fazê-lo, ao contrário de nos cegar, simplesmente admitindo que nenhum de nós também não sabe nada, mas, que, pela autocrítica e pelo autoconhecimento, progrediremos e nos identificaremos com a realidade maior que nos envolve, bastando que  deixemos de nos envolver pelas falácias da vaidade, do orgulho, da paixão em causa própria, geradoras da violência contra os demais habitantes do Cosmo, nosso Mundo, mas também de todos os demais seres vivos, sejam animais, vegetais, ou de qualquer espécie criada pelo Deus Todo Poderoso.

E onde está Esse Deus? No Cosmo ou fora do Cosmo? Ele está dentro e fora do Cosmo! Pois está dentro e fora de cada um de nós, e de todos, e de tudo!

Permitindo que O adoremos em formatos religiosos, criados por nós mesmos, mas mantendo a verdadeira Fé de que Deus não deu procuração a nenhum ser por ele criado para falar e agir em Seu Nome, visto que, por mais diferentes que sejamos, nenhuma diferença jamais justificará qualquer preconceito, qualquer privilégio, entre nenhum ser vivo, seja animal, seja vegetal ou de qualquer outra espécie, conhecida ou ainda desconhecida, mas que vive e morre sob a égide divina.

Termino, em nome de tudo isso que leram, afirmando: Viver e deixar Viver.

Ferrovias já

Ainda que considerando JK o melhor presidente que o Brasil já teve, continuo, desde sua “belle époque”, a indagar porque JK se esqueceu de nossas importantes ferrovias, facilitadoras do progresso a que sempre se referia, e com o qual hoje temos a prova desse mesmo progresso, negado pela ausência de uma concorrência democrática entre nossos principais meios de transporte!

Ora… não vivemos apenas de rodovias… não dependemos apenas do petróleo…

Antes de JK, muito antes, o progresso já estava se estabelecendo em nosso gigante país, de mais de 8 milhões e meio de quilômetros quadrados, e eu, ainda adolescente, já fazia lindas viagens, trafegando entre matas frondosas e observando suas criaturas aladas, serpentes e caminhantes, sem se importarem com nossas incursões, afora as belezas da Cidade Maravilhosa, da crescente bela Belo Horizonte, e da estonteante e borbulhante São Paulo, a irradiar trabalho para toda a pátria brasileira!

Mas, como sempre, o tempo passou, e as ferrovias acabaram!

E por que?

Não me digam que foi culpa de JK!

Garanto-lhes que não foi.

Por que, por tudo que fez, não pode ser culpado pelo que outros não fizeram.

E que outros?

Todos os outros que vieram, sem exceções, inclusive, nossa total comunidade, por não deporem, como agora o faço, em nome da corajosa e verdadeira democracia, que não se faz apenas com discursos e com palavras ao vento, mas com atitudes sinceras e patrióticas em nome do bem-estar de todos os cidadãos!

E a concorrência é depoente desse patriotismo!

Inclusive a concorrência entre os meios de transporte, evitando os horrorosos locautes, em que empresários ambiciosos usam seus próprios empregados para combater, em greves corporativas, a fim de aumentarem seus lucros bucaneiros, mas prejudicando a evolução social, humana e educacional da maioria dos pobres cidadãos que os sustentam.

Há patriotismo nisso?

Claro que não.

Energia de todos os pontos obtidos na mãe terra.

Energia solar!

Energia eólica!

Energia elétrica!

Enfim, energia de onde pudermos obter, pois Deus as criou para que pudéssemos usá-las, mas sempre para o bem do povo, verdadeiro dono da democracia, onde, o verdadeiro lucro se consubstancia no ditado de Lincoln, ao afirmá-la como governo do povo, pelo povo e para o povo, e, jamais, como governo para  políticos, para empresários e contra os cidadãos!

“Fake speechs” ou palavras ao vento

Os famosos discursos, com os quais os políticos procuravam impressionar os – antigamente – ingênuos eleitores, das épocas iniciais dos regimes chamados de democráticos (???), hoje, com a instituição realista das chamadas notícias mentirosas, usando-se os termos da língua de Abraão Lincoln, ou seja, “fake news”. Deveriam, isso sim, em épocas de eleições, como as nossas, que já se aproximam, com esse tumultuoso número de candidatos, distribuídos em incontáveis partidos, religiões e ideologias, serem substituídos, ao contrário do já usual “fake news”, por “fake speechs”, em português gritante: discursos falsos.

Ou não é?

Desculpas, para aqueles que forem eleitos, sempre haverão para justificarem as prosopopeias mentirosas que usarão para se elegerem…

Mas será que eles já sabem da mentalidade atual dos inteligentes eleitores, já em número suficiente, e já sabedores, de tal demagógica “realidade”?

Claro… e mais do que demagógica, pois compromete a única relação corajosa e ética que deveria imperar entre candidatos e eleitores: o brio da verdade daquele que propõe e daquele que acredita!

Mas… mais reticências…o que vemos?!

O número enorme de desempregados, famintos cidadãos a tentarem sustentar suas queridas famílias, cujos filhos já, também, se vitimam por dificuldades materiais e educacionais, “obrigam” – entre aspas mesmo – que pais amorosos e conscientes de suas necessidades básicas – alimentos para a família, segurança de moradias e trabalhos bem remunerados, se tornarem “eleitores” de crápulas candidatos que nem estão se preocupando com as próprias credibilidades, lançando mão da desonesta compra de votos, envolvendo o íntimo dos eleitores em suas reais necessidades de sobrevivência digna com suas famílias, usando o vil metal para conseguirem seus reais intentos!

E que intentos?!

Intentos nobres e democráticos?!

Jamais!!!

E as provas – e até punições – estão à vista de todos nós, graças a essa atitude que jamais houve em nosso país: a brilhante, corajosa e objetiva OPERAÇÃO LAVA-JATO, que, tenho certeza, jamais será impedida de, cada dia mais, descobrir novas corrupções,  dando o nome dos corruptos, já impedindo que muitos deles de candidatem e abrindo os olhos daqueles que serão eleitos, pois os eleitores sensatos e democratas verdadeiros os estão observando, desde já, antes das eleições, além da Justiça Eleitoral, mais do que atenta, para desencadear suas armas legais contra muitos que ainda estão sendo investigados no rol numeroso de atuais e futuros fichas sujas.

Para terminar, apenas lhes digo: corruptos do passado, do presente e, especialmente, do futuro, ponham suas barbas de molho, mesmo as mulheres sem barba, pois nosso Brasil caminha, a galope, para a verdadeira e necessária democracia do povo, pelo povo e para o povo.

Isso, com exclamações, sem nenhuma reticência para o futuro. Vamos lá!

Verde-amarelo, pra que te quero!

Chega de paixonite aguda pelo esporte!

Chega de verde-amarelo pelo futebol e por qualquer outra manipulação “política” e até “religiosa”… Pelo esporte dos chutes, das cabeçadas e dos  pontapés!

Enquanto o povo espera pela educação, pela cultura, pelo trabalho para todos e pela segurança para todos!

Chega de miséria para uma enorme maioria analfabetizada pela educação dirigida por interesses políticos, ideológicos e até “religiosos”, mas garantindo a permanência da instituição da safadeza, que garante o roubo de políticos e empresários, perante uma cidadania perplexa em si mesma e não conseguindo mostrar, como Lincoln mostrou ao mundo, lá dos States, que democracia é governo do povo, pelo povo e para o povo.

E como a vitória pelos sete a um sobre nossa seleção, pela Alemanha, nos faz esquecer de como ajudamos a derrotar Hitler pela coragem e patriotismo de nossos soldados, lá na Itália do louco Mussolini, mas, conosco,  ao lado de Roosevelt, Churchill e De Gaule.

Mas, que ótimo, aí estão, pra já, as eleições, onde o povo poderá mostrar, pela primeira vez, a sua cara!

Mas, que cara?

A sua verdadeira cara!

A cara da coragem, a cara do amor-próprio, a cara do patriotismo verdadeiramente demonstrativo da coragem, da dignidade e do amor- próprio, de fato, os verdadeiros representantes da cidadania, de nós, há tanto tempo afastada, pelas paixões falsas, criadas e estimuladas por falsos governantes, que vivem repetindo mentiras em “nome” do povo, mas realizando sempre o contrário de suas “promessas”, em nome de seus interesses egoístas, pessoais e de grupos da mesma índole e do mesmo caráter.

Vamos demonstar a nós mesmos do que somos capazes, naquilo que, votar, não é obedecer àqueles que nos iludem com mentiras, com “fakes” deslavadas, mas não nos tirando o corajoso direito de usarmos o voto com quisermos, mostrando aos governantes atuais que o voto facultativo é propriedade da consciência de cada um, e, portanto, de todos nós, que somos os verdadeiros representantes do verdadeiro patriotismo.

Estaremos nas urnas com esse pensamento e, mais que tudo, com nossa consciência plena da verdadeira cidadania.

Estaremos todos lá com esse corajoso raciocínio!

Temos apenas rodovias… A tirania do petróleo

Ainda que considerando JK o melhor presidente que o Brasil já teve, continuo, desde sua “belle époque”, a indagar por que JK se esqueceu de nossas importantes ferrovias, facilitadoras do progresso a que sempre se referia, e com o qual hoje temos a prova desse mesmo progresso negado pela ausência de uma concorrência democrática entre nossos principais meios de transporte!

Ora… não vivemos apenas de rodovias… não dependemos apenas do petróleo…

Antes de JK, muito antes, o progresso já estava se estabelecendo em nosso gigante país, de mais de 8 milhões e meio de quilômetros quadrados, e eu, ainda adolescente, já fazia lindas viagens, trafegando entre matas frondosas e observando suas criaturas aladas, serpeantes e caminhantes, sem se importar com nossas incursões, agindo, ao fim, as belezas da Cidade Maravilhosa, da crescente bela Belo Horizonte, e da estonteante e borbulhante São Paulo, a irradiar trabalho para toda a pátria brasileira!

Mas… como sempre… o tempo passou… e as ferrovias acabaram!

E por quê?

Não me digam que foi culpa de JK!

Garanto-lhes que não foi!

Porque, por tudo que fez, não pode ser culpado pelo que outros não fizeram!

E que outros?!

Todos os outros que vieram, sem exceções, inclusive nossa total comunidade, por não deporem, como agora o faço, em nome da corajosa e verdadeira democracia, que não se faz apenas com discursos e com palavras ao vento, mas com atitudes sinceras e patrióticas em nome do bem-estar de todos os cidadãos.

E a concorrência é depoente desse patriotismo.

Inclusive a concorrência entre os meios de transporte, evitando os horrorosos locautes, em que empresários ambiciosos usam seus próprios empregados para combater, em greves corporativas, para aumentarem seus lucros bucaneiros, mas prejudicando a evolução social, humana e educacional da maioria dos pobres cidadãos que os sustentam!

Há patriotismo nisso?

Claro que não.

Energia de todos os pontos obtidos na mãe terra!

Energia solar!

Energia eólica!

Energia elétrica!

Enfim, energia de onde pudermos obter, pois Deus as criou, para que pudéssemos usá-las, mas sempre para o Bem do Povo, verdadeiro dono da democracia, onde o verdadeiro lucro se consubstancia no ditado de Lincoln, ao afirmá-la como governo do povo, pelo povo e para o povo e, jamais, como governo para  políticos, para empresários e contra os cidadãos.

Concorrência já!

Instalação já de meios de comunicação, de energia aos meios de transportes focados na energia solar, na energia elétrica e na energia eólica, especialmente aqui no Brasil, onde tais energias estão à nossa disposição, bastando apenas que terminemos com aquilo que chamarei de “Tirania do Petróleo” contra a democracia energética em terras verde-amarelas!

O incrível “doutor” propaganda

De início, dizia-se: “O segredo é a alma do negócio.”  Depois, inverteram: trocaram o segredo pela propaganda… Passaram a dizer que a propaganda é a alma do negócio… Mas, negócio tem alma? Principalmente num país que obedece à famigerada lei de Gérson, em que todos querem levar vantagem em tudo, onde a imunidade parlamentar transforma ladrões em “políticos”, para se protegerem das falcatruas que cometem, onde a impunidade grassa para os ricos e bem colocados na vida e atinge apenas os pobres e miseráveis gabirus que pululam de norte a sul à procura de sobrevivência.

À ponto de, recentemente, uma ex-presidiária ter se recusado a sair da prisão por achar que lá a vida lhe era mais compensadora do que em liberdade: tinha cama, comida e roupa lavada, além do convívio  social com suas companheiras de infortúnio. Que me perdoem aqueles que pensam apenas no lado nobre da propaganda a facilitar o conhecimento dos cidadãos a respeito de artigos úteis e necessários e que podem e devem ser consumidos. Inclusive, acredito nos benefícios da propaganda e da publicidade éticas, humanas e honestas.

Mas, pergunto-lhes, quando vejo determinadas e duvidosas propagandas nos meios de comunicação: Há sinceridade nisso? Alguns exemplos:

1) Álcool promovendo bem-estar, felicidade e alegria, em rodas onde o antes inocente samba servia apenas de lazer, prazer e distração para o corpo e a própria alma, mas que criaram uma perigosa sociedade de consumidores de bebidas alcoólicas, a somarem, e muito, para as trágicas mortes no trânsito!

2)Enquanto as televisões, as rádios e os jornais mostram o sangue, a morte e a tragédia de mais de  100 mortos por dia, num total anual superior a 60.000 “assassinados” pelo trânsito, onde muitos  motoristas alcoolizados são mais assassinos do que simples atropeladores, aí está “ a alma do negócio” – a barulhenta propaganda, ao mesmo tempo,  distribuindo numa incrível concorrência diabólica entre os fabricantes de veículos, oportunidades de cada um ter seu carro, do modo mais fácil e econômico: e as ruas e avenidas se locupletam de vaidosos e estúpidos motoristas da famigerada sociedade consumo, na qual, quem não tem seu carro não  é considerado bem sucedido.

3) E as “ofertas” de medicações, sem consulta e sem receita médica? Prometendo curas e prevenções onde não existem doenças – ou pior – foram “diagnosticadas” pelo incrível Dr. Propaganda, ainda que “ele” se salve, em letras quase ilegíveis, com a clássica frase: “Não melhorando procure um médico”… Sócrates, já àquela época, dizia: “Gosto de ir ao mercado para olhar tudo aquilo de que não preciso”. E Lao-Tsé, melhor ainda: “O conhecimento (consumo)  é a arte de acumular coisas, e a sabedoria (o bom senso) a arte de se desfazer dessas coisas”…

A propósito, habitantes de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e todas as grandes  cidades brasileiras, vamos nos desfazer de nossos veículos – guardando-os para momentos especiais – e vamos usar, diariamente, transportes  coletivos. E vocês, políticos e governantes, vamos parar de fazer politicagem barata e criminosa, confiando na imunidade parlamentar, e reforçar e atualizar, em qualidade e em quantidade, os transportes coletivos, dentro das cidades, deixando a megalomania dos trens-bala para ligar as grandes cidades para depois de nos civilizarmos dentro delas.