Rosana Amaral confirmou a participação da Morena Rosa, na Feijoada 2018 – Rumo ao Ouro. A badalada grife vai vestir as bonitas recepcionistas da grande festa do dia 9 de junho, no Capitólio.
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Fonte: TM – Coluna Cesar Romero – 14 e 15/04/2018
O apito inicial vai soará para o Bicas Liquida 2018, quinta-feira, também chamada de amanhã, a partir das 18h, no Parque Municipal dos Ferroviários.
A realização da prefeitura e da ACE, além das emoções dos preços baixos, deixará espaço pra você curtir… Seguinte…
A direção e a equipe professoral da E.M. Cel. Retto Junior está de boa com a secretária de Meio Ambiente, Beth Gouvêa, e o secretário de Obras e Serviços, Fernando do Joca.
É que os chefes citados acima enviaram o Eduardo e o Antônio à instituição pública biquense em tela, e os caras deram aquela lustrada no pedaço.
Numa promoção do Clube do Cavalo de Bicas, depois de amanhã, também conhecido como domingo, vai rolar “arrasta-pé” de equinos cidade afora, em homenagem a São Sebastião e São José.
A concentração será, a partir das 09h, no Parque Municipal dos Ferroviários, e a galera vai percorrer ruas da cidade, desembarcando no Parque de Exposições Francisco Retto Filho, onde os cavaleiros e amazonas receberão uma bênção.
Ato contínuo, entre os planos, um grande leilão de bezerros e prendas em benefício da Paróquia São José.
Evento grátis e aberto ao povo.
Matheus Oliveira Veiga, filho de Fernanda e Marcelo Retto Veiga, comemorou seu primeiro aninho na casa vovó Dedete, em Bicas. Tema da festa: “A galinha pintadinha”… Buffet: Elvira Rossi… Fotos: Fernanda Possi.
Matheus é neto de Dalva e Eduardo Fajardo Oliveira e de Josette e José Maria Machado Veiga.
Maria Angélica Rebouças Estiguer recebeu menção honrosa das mãos do presidente da Câmara Municipal de Juiz de Fora, Rodrigo Mattos, no plenário do Legislativo.
Casa Petite no Bicas Liquida
O sofrimento de Jorge Haddad, o Cristo
Olhando para o banner indicativo da peça “Paixão e Morte de Cristo”, levada na Sexta Santa, na praça São José, lembrei-me de um teatro que fez sucesso na década de sessenta, em Bicas e região, na época do padre Manoel Pires Pereira.
Naquele tempo, o altar da Igreja Matriz era adaptado e se transformava num palco.
Jorge Haddad (Jesus Cristo), Vera Lúcia de Castro (Nossa Senhora), José Maria Agrelli (bom ladrão), Rubens Daniel (Judas Iscariotes), Túlio Horta (Pôncio Pilatos), Salim Jorge (Caifás), Carlos Daniel (Anás), Miguel Cunha (auxiliar da direção) e Queipo Lhamas (diretor) formavam, entre outros, os artistas do espetáculo da peça “A força do perdão”, sobre a crucificação de INRJ e tal.
Menino, na plateia, ficava atento e impressionado com tudo que acontecia na parada, principalmente com a sonoplastia da claridade dos relâmpagos e do barulho dos trovões (provocados por intermédio do agito de lâminas de zinco).
No entanto, esse pequeno introito é pra dizer que, numa das apresentações na Matriz, Jorge Haddad, já pregado na cruz, preparava-se para o momento derradeiro. Nervoso, pediu um cigarro, que prontamente foi colocado na sua boca, a fim de acalmá-lo, porque a cena era difícil e a mais esperada por todos.
Tragava, sem poder usar as mãos, mantendo o “Cubanos” – sem filtro – ente os lábios… Puxava e soltava a fumaça, acalmando-se, quando, de repente, a cortina se abre, sem aviso prévio, e Jorge Haddad cospe o cigarro, que cai aceso no peito do seu pé direito e ali se aloja… “Jesus Cristo” começou a se contorcer de dor na cruz… Aí, aí, aí… Remoía freneticamente, sem parar, lágrimas nos olhos, numa interpretação jamais vista por um ator incorporando o sofrimento do Mestre na cruz. Os espectadores ficaram estáticos, perplexos com a atuação impecável de dor e sofrimento…
Quando acaba a cena, e o pano se fecha, Jorge Haddad estava meio apagado, de tanta dor, e com uma broca escura no peito do pé… Ao descer da cruz, zonzo, apoiado pela produção, recebe o reconhecimento do resto do elenco, que nem se atinou para o ferimento… Os colegas estavam estupefatos com o desempenho perfeito de Haddad…
Dizem que ele balbuciou algumas palavras, já se perdendo na confusão mental: “Quem foi o FDP que abriu a cortina sem me avisar?”
(Com o peito do pé, no osso, foi levado às pressas para o Hospital São José, sem antes acender um cigarro…)
Os primos, Victoria Cúgola Telson, Amauri Maini e Antônio Marcos Bordoni comemoraram 185 anos de vida, com almoço para parentes e amigos, na sede social do Esporte Clube Biquense.
Buffet da Tida e música de André Lian.
Páscoa cremosa
O escritório “Veiga, Hallack Lanziotti e Castro Veras Advogados”, estabelecido em B.H, recebeu da Acelor-Mittal Brasil o prêmio de destaque pelos serviços de consultoria jurídica empresarial prestados no ano de 2017.
