A crise de segurança mundial
Já é possível escutar as sirenes de perigo. O clima de tensão se espalhou pelos 4 cantos do globo. Figuras de linguagem à parte, a verdade é que o mundo se encontra em estado de alerta, e qualquer frase interpretada equivocadamente pode ser a fagulha necessária para dar início a uma grande explosão. Nesse caso, talvez, a terceira guerra mundial.
Nos últimos meses os jornais ganharam um foco a mais em suas manchetes. Lamentavelmente, não apenas a onda de terror no Rio de Janeiro nos causa espanto e medo nos dias atuais, mas também a expectativa vivida com relação ao futuro da humanidade. Há anos a Coreia do Norte assusta o mundo com sua exposição de poder bélico aliada a uma forma de pensamento não muito unificadora por parte de seu ditador, Kim Jong-un. Com a vitória de Donald Trump nas eleições americanas, vimos o barril de pólvora se encher ainda mais; e o alerta vermelho soou de vez quando estas duas nações resolveram trocar ameaças.
A humanidade tão calejada por atrocidades vividas no passado, como o holocausto nazista e as duas primeiras grandes guerras; agora se vê frente à hostilidade de uma geração não menos violenta e ainda mais bem armada. O oriente médio já expõe suas dolorosas feridas. A Síria constantemente é alvo de novas ofensivas políticas e religiosas. O estado-islâmico ostenta orgulhoso seu rastro de terror por todos os lados. E agora, a cada novo teste militar norte-coreano, ou uma besteira inédita vinda da boca de Trump, nos vemos com o “coração nas mãos” diante do que possa acontecer.
Fontes apontam inclusive que os últimos ataques cibernéticos mundiais tiveram ligação com essa crise de segurança vivida por todos. O Japão – vizinho da Coreia do Norte – já preparou suas sirenes de emergência caso um ataque aconteça.
Nos resta rezar e torcer para que a paz reine e que o ego de certas autoridades fale mais baixo do que o bem comum de toda a humanidade.