A Copa do Mundo
Este ano a Copa do Mundo de Futebol vai ser na Rússia, e duas cidades se destacam nesse imenso país: Moscou e São Petersburgo.
A Rússia é o maior país do mundo em extensão territorial e vem sendo governada por Putin, há um bom tempo, praticamente, desde a extinta União das Republicas Socialistas Soviéticas – URSS.
Lá, que foi o país precursor do comunismo, abandonou esse sistema de governo com o Mikhail Gorbachev, quando sentiu que iria sucumbir, tal o atraso em todas as áreas políticas e econômicas, educacionais e tecnológicas, além da queda da qualidade de vida com o desabastecimento e a falta de geração de empregos.
Tem tentado voltar ao primeiro mundo, porém falta muito e hoje está nas mãos de um caboclo praticamente ditatorial. Quem é contra some do mapa e olhe que eles têm muito mapa, principalmente a sua parte asiática que é a Sibéria.
Fico imaginando por que não realizar a Copa do Mundo lá por aquelas bandas, com as seleções representadas pelo Supremo de cada país. O suprassumo aqui no Brasil, o STF, que não faz parte do quadro da FIFA (Figuras Investigadas e Fugitivos Audaciosos), nem da CBF (Caboclos Bem Furtivos), possui onze membros, assim como um time de futebol e poderia muito bem representar o nosso país.
A grande vantagem de um escrete desse naipe é que em seu uniforme tem muita área pra vender merchandising ou merchandise. Só na toga da mironga do caburetê tem espaço pra colocar todo tipo de mercadoria, desde produtos frigoríficos a produtos oriundos de combustível fóssil ou nucleares…
Outra vantagem é que na Sibéria faz um frio de arrepiar até os cabelos mais ocultos do ser humano, sem presunção de inocência, nesse caso a capa pode amenizar essas temperaturas que beiram o zero absoluto.
O nosso time, além das jogadas ensaiadas e bem desempenhadas, ainda é mestre em fazer cera, em dar tempo ao tempo, principalmente, quando se esgota todos os recursos, digo, o tempo regulamentar.
Nunca vamos perder de 7 a 1 de novo, jogando com as regras implementadas dentro do mesmo campeonato, onde se joga a bola pro mato, enquanto eu me mato de trabalhar e o povo brasileiro igual, perante a constituição também!!!
Não seremos mais a seleção canarinho, pois esses passarinhos estão à beira da extinção, com a aprovação desenfreada dos desmandos, digo, dos desmatamentos.
O “escrete supremo” vai ser chamado carinhosamente de escrete “anuzinho”. Isso mesmo: diminuitivo de ANU.
Muito realístico, visto que o anu é preto e já estamos no bico do anu, com alguns pendurados pelo cularinho…
Imagine um ataque formado por Gilmar, Tófoli e Marco Aurélio? Nenhum jogo vai acabar bem na segunda instância, digo no segundo tempo…. Pode recorrer ao arbitro de vídeo que tudo o que está escrito na regra, digo na constituição, e nesse caso a regra é clara, pois o sol nasceu quadrado pra todos nós e a sombra fica à beira do Lago Paranoá…
Nessas alturas, desse campeonato de cartas marcadas, lembro-me até dos livros de um grande escritor russo, Alexander Isaevich Soljenítsin, que descrevia os campos prisionais da Sibéria, onde os prisioneiros do regime soviético (mais ou menos o que Maduro vem fazendo no hemisfério Sul), os Gulag’s.
Porém, o importante é participar das competições e nessa, se a nossa seleção anuzinho (não confundir com alguma parte anatômica), ganhar de 11 x 0, que é o placar mais esperado pela população trabalhadora do Brasil (não confunda com a população mais enganadora…), seremos todos campeões!!!
Agora se o placar for qualquer coisa ao contrário, só existe uma saída: senhores ministros, levem mais agasalhos, pois passar uma temporada num Gulag da Sibéria, além de congelante, é o mínimo que vossas excelências merecem. Com a máxima vênia!!!