MARIA DE LOURDES ALMEIDA MENDES faleceu dia 24 de outubro, aos 82 anos. Natural de Fortaleza, filha de Maria da Soledade de Almeida e José Gomes de Almeida. Residia na Rua Presidente Getúlio Vargas, em Bicas, cidade onde foi sepultada.
NAIR ALVES DA SILVA faleceu dia 22 de outubro, aos 98 anos. Natural de Belo Horizonte, filha de Antônia Ignacia de Jesus e Celestino Alves da Silva. Residia na Rua Joaquim Fernandes Alhadas, em Bicas, cidade onde foi sepultada.
JOSÉ SAHB DE OLIVEIRA LAMHA (SALIM LAMHA)
Faleceu dia 18 de outubro, aos 62 anos. Natural de Bicas, filho de Dalva de Oliveira Lamha e Adib Lamha. Residia na Rua Zima de Souza Moreira, em Bicas, cidade onde foi sepultado.
Salim, sempre educado, afável, generoso e sorriso largo, era um excelente músico autodidata, reconhecido em Juiz de Fora, Bicas e toda a região. Era casado com Andréa Grunewald e deixa ainda, além de netos, os filhos: Gibran, Caio e Taira. Nas redes sociais, Salim foi muito lembrado e homenageado por músicos importantes e por uma coleção de amigos.
MENSAGEM DO SEU PRIMO JERÔNIMO LAMHA DE MOURA:
Um dia, lá pelos nossos 20 anos, o SALIM chegou na casa dos meus pais e lá estava uma humilde senhora, que, olhando para ele, disse: “Que menino bonito!!! Parece uma gota de água numa folha de inhame!!! “Minha mãe não entendeu a comparação e foi tirar a prova. Pegou um pouco de água e jogou na Folha de inhame que tinha no quintal e observou. A água deslizou pela Folha, em pequenas gotas, a luz do sol refletiu nelas, que brilharam como pequenos diamantes. Minha mãe ficou encantada com aquela beleza tão simples vinda da observação de uma pessoa tão humilde. Aquele brilho era a cara do SALIM!!! Hoje, a gota de água escorreu para a terra, não mais veremos seu brilho, mas água e terra são sinônimos de vida, de algo germinando, de, promessa de vida nova. Ausência do brilho é certeza de saudade e essa saudade é a presença do amor que fica. — com Andréa Grünewald e Caio Grunewald Lamha.
Leia AQUI a matéria “Músico Salim Lamha morre aos 62 anos”.
JOAQUIM FERNANDES ALHADAS (ALEMÃO)
Faleceu dia 13 de outubro, aos 100 anos. Natural de Bicas, filho de Izaira Cassete Alhadas e Joaquim Antônio Fernandes Alhadas. Residia na Rua Zima de Souza Moreira, em Bicas, cidade onde foi sepultado.
MARIA DO CARMO faleceu dia 12 de outubro, aos 78 anos. Natural de Mar de Espanha, filha de Natalina Alves de Moraes e Antônio Joaquim. Residia na Rua Melo Viana, em Bicas, cidade onde foi sepultada.
WANDA DE SOUZA GUERRA faleceu dia 08 de outubro, aos 75 anos. Natural de Guarará, filha de Sebastiana de Almeida Guerra e Sebastião de Souza Guerra. Residia na Rua Morvan Dias de Figueiredo, em Bicas, cidade onde foi sepultada.
ELAZIR BARBOSA NUNES faleceu dia 06 de outubro, aos 73 anos. Natural de Bicas, filha de Martha Barbosa Nunes e Geraldo Barbosa Nunes. Residia na Rua Clarimundo de Oliveira, em Bicas, cidade onde foi sepultada.
RUTH DE OLIVEIRA ALMEIDA
Faleceu dia 02 de outubro, aos 89 anos. Natural de Mar de Espanha, filha de Djanira Fonseca de Souza e Francisco de Oliveira. Residia na Rua Juvenal Ferreira Marques, em Bicas, cidade onde foi sepultada.
Mensagem do neto da Dona Ruth, Aluísio de Oliveira:
(31.01.1932 – 02.10.2021)
No dia 2 de outubro muitos moradores da cidade de Bicas, especialmente aqueles da Rua Presidente Getúlio Vargas (a famosa “Rua 15”) ficaram perplexos com o anúncio do falecimento da querida Ruth de Oliveira Almeida, a Dona Ruth costureira. Mulher valente, trabalhadora, amante da terra e do cultivo das plantas, detentora de uma fé incomensurável e inabalável em Deus!
Sem dúvidas uma perda irreparável para os familiares, amigos e clientes. Ah, clientes? Sim, clientes! Pois mesmo no auge dos seus 89 anos, ela ainda mantinha as suas atividades em sua máquina costura já surrada pelas décadas e décadas de utilização intensa (dia e noite). Foi uma exímia costureira, com uma grande clientela e para aqueles que a procuravam para algum serviço “fora dos seus horários”, especialmente na hora do almoço, sempre eram recebidos com uma frase muito peculiar: “isso não é hora de vir na casa dos outros…” e o retorno dos clientes também era sempre o mesmo: “então eu volto outra hora que a senhora puder”…
A Dona Ruth viveu de forma simples, por meio de luta e trabalho, criou e educou os seus filhos, netos e bisnetos.
Sem dúvidas, um exemplo de vida digna a admirável! Que os seus princípios e valores permaneçam para sempre em cada um de nós que tivemos a honra de conhecer uma mulher tão especial e amada por todos!
Dona Ruth, todos nós sempre te amaremos e seremos gratos por tudo!
ANA DA SILVEIRA CALEGAR faleceu dia 26 de setembro, aos 91 anos. Natural de Mar de Espanha, filha de Francisca da Silveira e Joaquim Antônio da Silveira. Residia na Rua D. Miquelina, em Bicas, cidade onde foi sepultada.