Esparramando moedas do cofrinho dos outros

Um lote aqui, outro acolá… Um calote aqui, outro a colar…

Imaginem um padrasto do qual inutilmente tentamos nos livrar a cada quatro anos, porém não conseguimos justamente pela ignorância e subserviência daqueles únicos a quem ele dá mesada, os filhos (da “mãe”) submissos e cadastrados nos ‘Regimes de Cotas’ ou aqueles que o encheram de orgulho por terem praticado crimes e estarem reclusos.

Tal padrasto, também não provê: segurança, saúde, educação, acesso garantido a ‘Gêneros Básicos de Subsistência’, condições dignas de moradia, saneamento básico, não move uma mecha de algodão ou se empenha para arranjar emprego para os seus enteados honrados e, exemplo então, isso é que não dá mesmo, pois vive chafurdado nas mais diversas imundícies.

Conchavos, propinas, maracutaias diversas, negociatas… Solapando os pertences que sua, atualmente mulher, ‘Dª Pátria’, herdou de sua mãe ‘Natureza’… Ladroagens das mais diversas e desqualificadas, agindo como um canastrão sem o menor censo do que seja pudor, moral, ética… Expõe as entranhas da mãe de seus ‘enteados’, a quem melhor lhe reembolsar, desonrando a prole sem o menor resquício de qualquer sentimento enrubescedor.

Esse asqueroso padrasto, cujos enteados cedo partem para o auto sustento compartilhado com seus irmãos, ainda os achaca covardemente, cobrando-lhes cotidianamente vultosos quinhões percentuais daquilo que conseguem angariar com muita luta e suor, além de, uma vez por ano, sair à caça do que falta para lhe garantir a farra, assalto ao qual, denomina ”Imposto de Renda”.

Um padrasto covarde e sem alma, que muitos poderiam imaginar existir apenas nos mais engendrados filmes de terror, atende pelo nome de ‘GOVERNANTE (s)’, obviamente que não age só, pois a cordilheira de dinheiro que tem de movimentar é muito volumosa e exauriente, necessitando para tanto, muitos comparsas, inclusive além ‘fronteiras’.

Isso mesmo que vocês leram… O padrasto atual, que já está encarando a terceira tentativa de investigação pelo ‘Conselho Tutelar’ – pois age igualmente a todos os demais – trabalha a toque de caixa para enviar um novo projeto de lei, indicando outras fontes de recursos a serem dilapidadas impiedosamente, para cobrir empréstimos problemáticos, concedidos durante as gestões de um ex-padrasto, que está preso, um tal de Lula, e de uma velhaca que iludiu mamãe e foi deposta, codinome Wanda (bandido{a} tem dessas coisas) os quais priorizaram relações com outros canalhas espertalhões da América Latina e da África, dos quais compravam apoio guerrilheiro.

Agora, o padrasto atual vai ter que mexer no orçamento deste ano (2018) aqui de casa, sugando mais ainda seus enteados, para cobrir um calote de R$ 1,5 bilhão dos padrastos da Venezuela e de Moçambique. Eu juro que não consigo entender essa porra, o padrasto empresta dinheiro da ‘Mamãe’ para uns vagabundos, e ele é que é o avalista, ou seja, se os vagabundos (os estrangeiros) não pagarem, ele vende umas coisinhas da ‘Mamãe’ e finge que repõe o dinheiro.

O nome que ele deu para o disfarce de avalista da vez, é um tal de Fundo de Garantia à Exportação (FGE), vinculado ao Ministério da Fazenda. Para garantir o pagamento, cujo vencimento é no dia 8 de maio, e Temer precisa enfrentar a resistência para aprovar lá no ‘Caixa do Bordel’ (Congresso P’ra Lamentar) um crédito suplementar, no valor da dívida.

Vocês entenderam? O Brasil terá de arcar com uma dívida de R$ 1,5 bilhão dos governos de Moçambique e da Venezuela. Os dois países firmaram contratos com empresas brasileiras, por meio de financiamentos de dois bancos, sendo um o já famoso benevolente – BNDES – e o outro é um gigolô de um tal de “CREDIT SUISSE”, e, logicamente, não efetuaram os pagamentos.

Responsável pelo fundo garantidor de exportações, ‘Mamãe’ herdou o débito. Na prática, é como se o governo brasileiro fosse avalista dos contratos. O presidente Michel Temer participou de uma reunião com representantes da base no legislativo e pediu empenho para que a liberação da verba seja aprovada nesta semana, e obviamente prometeu sinecuras, pois afinal ninguém é de ferro e os aliados ainda terão de convencer os parlamentares a estarem em Brasília.

Vocês não têm dúvida que essas moedinhas vão sair do cofrinho de vocês não, né ?!?!