Uma volta no tempo VIII

Em casa, de bobeira, o jeito é dar uma volta no tempo e relembrar notas da Coluna do Zé Arnaldo, na internet… Nesta semana em que a imprensa biquense falou sobre o Circuito Turístico Caminhos Verdes de Minas, segue, na sequência, a nota Trekking em Bicas, publicada em 19 de maio de 2002…

Água Santa

No dia 1o de maio de 2002, um grupo de técnicos da área de Recursos Humanos da Universidade Federal de Juiz de Fora realizou uma caminhada ecológica com longo percurso pelo território biquense.

Todos os integrantes do grupo trabalham na Pró-Reitoria de Recursos Humanos e, atraídos pela beleza natural da região, partiram da Fazenda Amarela, em Chácara, até as proximidades do Pesque e Pague Pantanal, caminhando por toda a Serra de Machados e Serra da Água Santa.

Finalizando o evento, conheceram a cachoeira de São Manoel e almoçaram no Restaurante Minatelli. O objetivo do grupo, que teve como guia Raniére Rezende Faria, é promover eventos de “Trekking” (caminhadas em montanhas) objetivando a integração com a natureza, o conhecimento dos recursos naturais da região e de sua riqueza ecológica.

Este mesmo grupo já realizou longas caminhadas ecológicas pelas Serras da Pedra Bonita, de Ibitipoca, do Caparaó, pela Serra dos Órgãos, da Canastra e muitas outras. Realçamos a importância deste evento como demonstração do interesse despertado pela nossa linda região.

Devemos aproveitar melhor nosso potencial e atentarmos para um fato que foi constatado pelo grupo que achou os lugares lindos, porém queixaram-se dos maltratos que muitos visitantes cometem na Água Santa e, o que é pior, fazem pichações nas rochas do santuário.

Como sugestões, ofereceram as propostas de plantio de árvores, limpeza dos locais, melhoria da infra-estrutura  e manutenção da originalidade do local. Participantes: Raniére Rezende Faria, Marcus Barbosa de Souza Lima, Leda Maria Chaves Faria, Amadeu Marinho Falcão Júnior, Antônio José Scatellano, Rafael Ferreira Quintão, Eugênio da Costa Rezende, Hudson Nunes Vidal e Telma Lara Rabelo.

 Texto de Leonardo Rezende Faria